Rodeado por exuberante natureza, Villa La Angostura é um lugar tranquilo, exclusivo e de fácil acesso, na província de Neuquén, Argentina. A apenas 80 km da badalada Bariloche, La Angostura é um encantador vilarejo de montanha, cercado por bosques de altitude, parques nacionais e lagos e encravado nos Andes.
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O caminho a partir do Aeroporto de Bariloche já é um passeio em si, ao longo de uma estrada cênica que margeia o Lago Nahuel Huapi. Ao chegar ao destino, já é possível perceber porque Villa La Angostura ganhou o apelido de “jardim da Patagônia”. Cerca de 85% de sua área é coberta pela natureza intocada.
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Estrutura e serviços
Com construções baixas de madeira e pedra que combinam muito bem com a paisagem, a cidade cresceu de forma ordenada, sempre com a preocupação de não perder o charme de uma vila pacata nas montanhas. Possui apenas 11 mil habitantes, que vivem das atividades turísticas.
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Aliás, Villa La Angostura preza por um turismo não massificado, caracterizado por serviços bem personalizados e pequenos estabelecimentos do tipo boutique. Ali você não vai encontrar grandes redes de hotéis e restaurantes, mas sim empreendimentos cheios de personalidade e administrados com muito carinho pelos locais.
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Há cerca de 150 estabelecimentos hoteleiros, entre hotéis, pousadas, hostels e outros, além de campings e casas de veraneio para alugar. Quanto à gastronomia, destaque para a culinária regional com truta, cordeiro, cervo, javali e cogumelos, assim como chocolates e doces artesanais.
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Villa La Angostura é um destino exclusivo, mas isso não significa que seja caro. Entre hospedagem, refeições e passeios, há muitas opções mais baratas e um turista gasta em média de US$ 150 a US$ 200 por dia no destino.
Quando visitar
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A cidade tem o privilégio de ter as quatro estações do ano bem definidas, sendo que cada uma tem a sua beleza. Mais buscada entre os brasileiros, a temporada de neve vai de junho a setembro. Vale viajar entre agosto e setembro, quando já há menos turistas e os preços são mais baixos, mas ainda há neve.
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Fora dessa época, o verão é o período de maior movimento, com La Angostura muito procurada para o ecoturismo e atividades de aventura. Porém, a primavera e o outono são estações muito agradáveis por lá, com lindas paisagens naturais e menos turistas.
Atrações
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As atividades que podem ser feitas em Villa La Angostura são inúmeras: esqui, snowboard, caiaque, trekking, cavalgadas, camping, pesca esportiva, navegação, tirolesa, birdwatching, cavalgadas, rapel, mountain biking e muito mais. A ideia é curtir a natureza e o ar puro das montanhas com atividades ao ar livre.
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Vale conhecer o Bosque de Arrayanes, dentro do parque nacional de mesmo nome. Único no mundo, é composto por árvores centenárias com troncos avermelhados. Para chegar lá, é possível ir a pé, de bicicleta, de barco ou de caiaque.
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De volta ao vilarejo, passeie pelo centro comercial, onde você pode comprar itens de couro, artigos esportivos, livros, vinhos, doces e chocolates artesanais. Ali também estão os restaurantes e as operadoras de turismo.
Esqui: Cerro Bayo
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Cerro Bayo é um centro de esqui boutique. Com alto padrão de atendimento e um dos melhores visuais entre as estações de esqui da América do Sul, Cerro Bayo é perfeito para quem não costuma esquiar. São 25 pistas com diversos níveis de dificuldade, incluindo pistas bem longas para os iniciantes. Há também uma escola de esqui.
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Para chegar ao topo da montanha, aos 1.805 metros de altitude, há gôndolas fechadas. Ou seja, mesmo se você não for esquiar pode subir para aproveitar a vista. Além do esqui e do snowboard, no Cerro Bayo é possível caminhar com raquetes de neve, descer em tobogãs (tubing), aproveitar a gastronomia local e muito mais.
Como chegar
Há voos entre São Paulo e Bariloche pela Aerolineas Argentinas e pela Latam. Geralmente, essa rota é feita com uma escala. Porém, na temporada de inverno, ela pode ser operada com voos diretos por essas ou outras companhias aéreas. De Bariloche, é uma curta viagem de carro até La Angostura.
Onde ficar
Mais informações em: villalaangosturaturismo.gob.ar
Texto por: Patrícia Chemin
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