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Tailândia: Templos dourados e cenários de sonho

Foto por IStock/ banjongseal324

Há uns 10 mil anos mais ou menos, o vale do Rio Mekong já era habitado e os primeiros agricultores do mundo viviam no território que é hoje ocupado pela Tailândia. O arroz vem sendo cultivado na região há cerca de 4 mil anos a.C. Há 3 mil anos a.C. a cultura de Bang Chiang conheceu a metalurgia do bronze.

Com história riquíssima, o Sião (antigo nome do país) atravessou períodos prósperos e outros marcados por sangrentas invasões. Entre os períodos de prosperidade está Ayutthaya, uma das maiores e mais ricas cidades da Ásia. Foram 400 anos de regime monárquico – 34 reinados – até que em meados do século 16 caiu sob o domínio da Birmânia. Porém, o poder não demorou a ser retomado, ainda no final do mesmo século.

Foto por IStock/ karn684

No século seguinte novas batalhas com os birmaneses, até que em 1782, com a proclamação de um novo rei, teve início uma das mais famosas dinastias, a Chakri, e a capital foi transferida para Bangcoc.

Mais tarde, o rei Mongkut, conhecido como Rama V, subiu ao trono e deu início a um período de reformas, estabelecendo relações diplomáticas com a Europa. Em 1932, uma revolução contra o regime absolutista do Sião levou à criação de uma monarquia constitucional seguindo o modelo da Grã-Bretanha. Sete anos depois, o nome oficial do reino passou a ser Tailândia (práthêt thai), que em sânscrito significa “país livre”.

O primeiro governo tailandês eleito democraticamente chegou ao poder em 1946, quando Bhumibol Adulyadej, o rei Rama IX, subiu ao trono cumprindo um reinado de 70 anos, período em que adquiriu um status de semideus. Com sua morte no final de 2016, o príncipe¬-herdeiro, Maha Vajiralongkorn (Rama X), assumiu o trono tailandês.

 BANGCOC – A VIBRANTE CAPITAL  ONDE TUDO ACONTECE  

Como destino turístico dos sonhos de viajantes do mundo inteiro, seja em busca de luxo e so­fisticação ou de despojados mochileiros, a Tai­lândia oferece atrativos para todos os gostos e bolsos. A principal porta de entrada do país é Bangcoc, a vibrante capital tailandesa. Há, ain­da, Phuket e as ilhas Phi Phi e Krabi, no sul, as­sim como Chiang Mai, ao norte.

Foto por IStock/ thitivong

Os grandes templos e monumentos dominam a cena em Bangcoc, mas é certo que você en­contrará motivos para parar, observar e fotogra­far a cada simples deslocamento. Tudo por lá é diferente e emocionante.

Comece o tour pelo suntuoso Grande Palácio (Phra Borom Maha Ratcha Wang), conjunto de edifícios que serviu de residência real por 200 anos. Ele guarda tesouros e está envolto por mui­tas histórias. Situado a leste do Rio Chao Phraya, tem 218,4 mil metros quadrados, onde estão o templo Wat Phra Kaew, que abriga o famoso Buda de Esmeralda, o mais sagrado do país, tan­to que apenas o rei pode tocar na estátua.

Vizinho ao Wat Phra Kaew está Wat Pho, um templo suntuoso que guarda o grandioso Buda deitado – com 46 metros de comprimento e 15 metros de altura – e a maior coleção de ima­gens do líder espiritual no país. É o maior e mais antigo templo da cidade. No local também funciona um centro de treinamento da famosa massagem tailandesa, oportunidade para se entregar a bons momentos de relaxamento nas mãos dos aprendizes da técnica milenar.

Do outro lado do rio está o Wat Arun Rajwararam outro importante complexo de templos dedicado ao deus in­diano Aruna. Chamam a atenção a suntuosa fachada, as torres (a mais alta com 82 metros) e as coberturas feitas com pedacinhos de porcelana chinesa que formam lindos mosaicos. Se estiver em forma, suba até um mirante que oferece uma bela vista panorâmica de toda a cidade.

Foto por IStock/ SeanPavonePhoto

Um pouco mais afastado do centro da cidade, o Wat Benchamabophit – conhecido como Templo de Mármo­re – foi construído em mármore branco de Carrara. No prédio central está uma linda estátua dourada de Buda iluminada por luzes azuis. Outras 50 imagens, simbo­lizando os diferentes estilos do budismo, estão abriga­das no claustro.

Finalmente, não deixe de visitar o templo Wat Traimit, localizado na região da Chinatown. É lá que está o grande Buda Dourado, com 3 metros de altura e 5,5 toneladas de ouro maciço. Impressionante! Contam por lá que original­mente a estátua era de barro, que um dia caiu e quebrou. Com o acidente descobriram que, dentro dela, havia ou­tra, a de um Buda sentado feita em ouro.

A Chinatown de Bangcoc é uma das maiores do mundo e também uma atração interessante. O bairro chinês es­palha-se por mais de um quilômetro ao longo da Yaowa­rat Road, avenida com trânsito caótico e muitas lojas – al­gumas famosas por venderem artefatos de ouro. À noite, a região fica repleta de painéis luminosos e atrai muita gente em busca dos restaurantes simples e com mesas nas calçadas que servem pratos com iguarias locais.

Foto por Istock/ iphotothailand

Deixando para trás a confusão de Chinatown seguimos agora para Siam, a parte mais moderna de Bangcoc, com seus altos edifícios e novos shoppings centers. Entre eles o Siam Center com mais de 200 lojas de marcas mundialmente famosas; o Siam Paragon, onde está o aquário Siam Ocean World; o MBK Center e o Siam Discovery Cen­ter. Tem também boas opções de bares e restaurantes, principalmente na Siam Square.

A capital tailandesa tem muitas outras atrações e vai de­pender de quanto tempo dispõe para descobrir tudo o que ela oferece.

KHAOSAN ROAD – Rua preferida dos mochileiros, hoje virou atração turística e recebe todo tipo de visitante em busca de diversão. No meio do burburinho constante es­tão restaurantes e bares para todos os gostos, música, massagens realizadas no meio da rua, camelôs vendendo camisetas e barraquinhas que servem uma exótica iguaria: insetos comestíveis. Só para os fortes!

SOI COWBOY – Uma rua de aproximadamente 150 me­tros ficou ainda mais famosa depois que foi cenário para o filme “Se Beber não Case 2”. É lá que funciona um dos Red Light District de Bangcoc. O lugar ganhou esse nome por causa de um americano que abriu o primeiro bar por lá no início dos anos 1970, e se destacava pelo vistoso chapéu de cowboy. A sequência de bares tem luminosos de neon nas fachadas, música alta e garotas tentando atrair clientes. A maioria dos bares não cobra para entrar e basta tomar um drinque enquanto assiste aos shows. O mais fa­moso deles é o Tilac Bar por causa do filme.

Foto por Istock/ Panya7

BAYOKE TOWER – Prédio mais alto da Tailândia, possui decks de observação nos andares 77 e 84, além de nove restaurantes, bares e cafés. Entre eles o Bangkok Balcony, onde o jantar é servido em uma varanda ao ar livre no 81º andar. Ou­tra opção é o Mercado Flutuante, no 75º andar.

SKY BAR – Localizado no rooftop do hotel Le­bua, esse bar no 63º andar e ao ar livre pro­porciona uma das mais espetaculares vistas da cidade. Funciona diariamente das 18h à 1h.

ESTÁDIO DE BOXE LUMPINEE – Verdadeira paixão nacional, o muay thai (boxe tailandês) atrai adeptos e muitos turistas curiosos. As lutas acon­tecem a partir das 20h e seguem até meia noite.

MERCADOS – FLUTUANTES E DO TREM  

Famosos entre os visitantes, os mercados flutuantes são inúmeros em toda a Tailândia. Um dos mais famosos está a cerca de uma hora de carro de Bangcoc, o Floating Mar­ket Damnoen Saduak. Atualmente esse mercado flutuan­te funciona praticamente como exibição aos turistas, mas não deixa de ser interessante. Ele abre diariamente com centenas de bancas montadas às margens dos canais de água com os vendedores levando seus produtos de barco até os clientes. Tem de tudo um pouco: roupas, lembran­cinhas, brinquedos, sorvete, frutas, cervejas, comidas, etc. Se preferir é possível alugar um barco a remo com con­dutor e percorrer os canais entre as casas dos moradores do local. Há muitas opções de tours de meio dia saindo diariamente de Bangcoc com destino ao local.

Foto por IStock/ kateshephard1

Outro tipo de mercado tailandês tradicional é o Mercado do Trem – este ainda frequentado pelos locais. Localiza­do na estação de Maeklong, em Samut Songkhram, a 70 quilômetros da capital tailandesa, o comércio de frutas, verduras, legumes, frutos do mar e outros produtos acon­tece junto aos trilhos do trem. A parte curiosa é quando um alerta sonoro avisa que um trem está se aproximan­do. Experientes, os comerciantes retiram, calmamente, os produtos espalhados sobre os trilhos e fecham suas barracas. A sincronização é perfeita. No instante seguinte a locomotiva puxando a composição atravessa o local. E, logo que o último vagão passa, como em um passe de mágica tudo volta rapidamente como era antes e o mer­cado segue sua rotina.

Tal como o Mercado Flutuante, a melhor maneira de co­nhecer o Mercado do Trem é contratar um tour saindo de Bangcoc. Mas, atenção, não são todos os dias que o trem passa pelo local. Antes de comprar o passeio, pergunte se o trem passará naquele. Senão não tem graça!

Foto por IStock/ manjik

Em Bangcoc, ao lado da estação Kamphaengpecth, fun­ciona o maior mercado a céu aberto do país, com mais de 15 mil barracas vendendo de tudo. É o Chatuchak onde diariamente circulam mais de 200 mil visitantes – 30% são turistas. Há todo tipo de produtos à venda, inclusive co­midas exóticas. Mas é bom evitar comer por ali.

Depois de passear pelo mercado aproveite para conhe­cer o parque vizinho, que oferece grande e tranquila área verde. Bom lugar para descansar um pouquinho depois das compras.

GASTRONOMIA – SURPREENDENTE  MISTURA DE SABORES  

A culinária tailandesa tem enorme reputação em todo o mundo. Mas também é considera­da por muitos como extremamente picante. Na verdade, são as duas coisas juntas. Deliciosa e apimentada. Ela é baseada no equilíbrio entre diferentes sabores: picante, salgado, doce, aze­do e amargo. E não se limita a combinar sabores em uma única receita. O contraste se dá entre dois ou três pratos diferentes. Esse é o estilo Thai de fazer as refeições.

Foto por IStock/ Supersmario

Arroz, macarrão, pescados e o curry são a base da gastronomia tailandesa. A comida do país é rica no uso de ervas frescas e especiarias, bem como a utilização de molhos de ostras e peixes fermentados em quase todos os pratos. O curry, aliás, é parte importantíssima na exótica e colorida culinária Thai. Seu sabor pronunciado combina fa­cilmente com carne, peixes e legumes. Ao contrário do que muita gente pensa, não se trata de um tempero e sim uma mistura de especiarias utilizadas na preparação de pratos tai­landeses, indianos e de outras cozinhas do sudeste da Ásia.

A gastronomia tailandesa sofreu influencias de países vizinhos, como China, Laos, Birmânia (atual Myanmar), Indonésia e Malásia. Mas, fique tranquilo, se você não é fã de comida apimentada, a maioria dos restaurantes das principais cidades oferece pratos ocidentais em seus car­dápios. Pode também pedir no spicy (sem pimenta), mas não é muito fácil se fazer entender no idioma inglês fora dos ambientes predominantemente turísticos.

Foto por IStock/ SherSor

Não deixe de experimentar o Pad Thai, um dos pratos típicos do país. Ele combina macarrão de arroz cozido em suco de tamarindo que chega à mesa acompanhado por camarões frescos e secos, brotos de feijão, ovo, ce­bolinha, coentro, amendoim, molho de ostra, limão e um pouquinho de açúcar.

Outros pratos típicos são o Sticky Rice, um arroz que parece uma massa preparada com coco e servido com manga e comido com a mão ou no palito, tipo espetinho; o Fried Rice que combina arroz frito com tomate, cebola, ovos e servido com molho de ostra; o Gang Keow Wan à base de pasta verde de curry, frango, bambu, leite de coco e manjericão-tailandês; o Pla raad prik, peixe frito inteiro e bastante perfumado; e o Pla samrod um peixe muito condimentado. As sopas com noodles (macarrão tailandês) também são bastante apreciadas. Prove a Sen Lek, preparada com pedaços de carne de porco e brotos de feijão cozidos. Para a sobremesa experimente o Khao niaow ma muang, um arroz doce preparado com manga.

PRAIAS, ILHAS E OUTROS DESTINOS

Quem nunca sonhou acordado ao ver uma foto ou filme com as maravilhosas praias tailandesas com águas crista­linas azul turquesa e areias claras emolduradas por paisa­gens naturais de rara beleza? Entre as principais praias, ilhas e outros destinos tailandeses estão os seguintes:

MAYA BAY – A mais famosa e um dos cartões-postais do país. O paraíso ganhou destaque mundial quando rece­beu o astro Leonardo DiCaprio durante as gravações do filme “A Praia”. Localizada na ilha de Koh Phi Phi Leh, a segunda maior do arquipélago de Phi Phi, atualmente é um dos lugares que mais recebem turistas na Tailândia. Durante a alta temporada fica até difícil circular na estrei­ta faixa de areia.

Foto por IStock/ rmnunes

BAMBOO ISLAND – Nas imediações de Maya Bay estão ótimos pontos para a prática de snorkel, bem como essa lin­da ilha. A melhor maneira de chegar até ela é contratar um longtail boat, um tipo de barco muito famoso na Tailândia.

RAYA E CORAL ISLAND – Localizadas a poucos minu­tos de barco de Phuket – um dos destinos mais visitado do país mas que apresenta sinais de de­teriorização -, possuem águas de coloração tur­quesa e clima bem tranquilo. A melhor opção para se hospedar no local é o The Racha Resort.

PHRA NANG BEACH – Melhor praia da vila de Railay, que não tem acesso por terra e só pode ser acessado de barco. Cercada por mon­tanhas, tem águas esverdeadas com algumas cavernas submersas.

KRABIE – A cidade é ponto de partida para uma série de passeios em ilhas situadas na sua pe­nínsula, entre as quais Phi Phi. Mas o seu centro e arredores também reservam atrativos como o Night Market, junto ao porto, reduto da “gas­tronomia de rua” tailandesa.

KANTIANG BAY – Uma das mais belas praias de Kho Lanta, uma ilha na região de Krabie ao sul de Klong Nin.

KOH JUM – Também na península de Krabi, pa­rece que parou no tempo. Não possui eletricidade e os barcos de turismo não atracam no cais. Lugar ideal para quem deseja descansar sem fazer nada e sem contato com o resto do planeta.

Foto por IStock/ katritch

KO PHA NGAN – Essa ilha localizada no sudeste tailandês ficou muito conhecida por causa das festas Full Moon Party, realizadas mensalmente na noite de lua cheia. O centro da festa é em Sunrise Beach. A parte norte da ilha tem praias lindas, tranquilas e silenciosas.

KOH PHI PHI DON – Um dos destinos turísticos mais pro­curados na Tailândia, a pequena ilha de Phi Phi, no Mar de Andaman, oferece cenários naturais belíssimos, ótimos resorts e intensa vida noturna. Ela foi duramente castigada pelo tsunami de 2004, porém já retornou à normalidade com muita coisa nova reconstruída. Carros não circulam na ilha e um dos lugares mais agitados nos finais de tarde é o Phi Phi View Point, um mirante que proporciona linda vista de toda a ilha, além de um pôr do sol fantástico. O principal acesso é a partir de Phuket.

CHIANG MAI – Distante cerca de 700 quilômetros de Bangcoc, ao norte, é o centro cultural e segunda maior cidade do país. Fundada em 1296, permaneceu intacta ao longo do tempo. Ela foi cons­truída dentro de uma imensa muralha que serviria de defesa no caso de ata­ques dos vizinhos birmaneses. Foi lá que nasceu a religião budista na Tailândia. Conhecida pela hospitalidade do seu povo, atrai anualmente tailandeses de todas as partes do reino para os diver­sos festivais realizados por lá. Na parte antiga da cidade, rodeada por um fos­so e muralhas fortificadas, os visitantes encontram um labirinto de mercados, ruelas e belíssimos templos antigos. Nas redondezas também estão a colina de Doi Suthep, magníficos jardins, aldeias de tribos das montanhas, além de cascatas e grutas. Nos vários povoa­dos, aproveite para comprar as famosas porcelanas es­verdeadas, artesanato de madeira esculpida, baixelas em prata, roupas e acessórios de seda e algodão. Não muito distante também está a tribo das mulheres-girafa.

Foto por IStock/ tawatchaiprakobkit

CHIANG RAI – Situada um pouco mais ao norte – qua­se na tríplice fronteira com Laos e Myanmar –, é a porta de entrada de uma região com colinas místicas habitadas por diversas tribos. A primeira capital tailande­sa, Chiangsaen, foi construída em 1292, porém, Chiang Rai rapidamente se converteu na maior cidade do reino. Mas Chiangsaen continua sen­do um distrito de importância histórica relevan­te. É lá que estão as imagens esculpidas do Buda, sendo uma delas considerada a mais perfeita de todas e de valor inestimável. Wat Phra That Doi Tung, o templo mais sagrado do local está a 200 metros de altura, no alto da montanha Mount Doi Tung. Lugar de peregrinação dos devotos, guarda relíquias sagradas do Buda.

Como chegar

Não há voos diretos entre o Brasil e a Tai­lândia. É necessário realizar conexão em outros países. Entre as opções estão co­nexões nos Emirados Árabes: Emirates Airlines (emirates.com.br), via Dubai; Etihad Airways (etihad.com/pt), via Abu Dhabi; e Qatar Airways (qatarairways.com/br/pt), via Doha. Ou através da Eu­ropa: Air France (airfrance.com.br), via Paris; British Airways (britishairways.com), via Londres; Lufthansa (lufthan­sa.com/br), via Frankfurt; KLM (klm.com/home/br), via Amsterdã; Turkish Airlines (p.turkishairlines.com), via Is­tambul; Swiss (swiss.com), via Zurique, entre outras.

O principal aeroporto internacional no país é o Bangkok-Suvarnabhumi. Algu­mas empresas voam direto para Chiang Mai, no norte, e Phuket, no sul.

Onde ficar

Em Bangcoc, principalmente se for a sua primeira vez, escolha ficar mais próximo da Khaosan Road e do Grand Palace. Ao escolher o hotel, opte por estabelecimentos que estejam nas re­giões de Banglamphu, Pathum Wan, Sukhumvit Road e Ko Ratanakosin.

SO SOFITEL BANGKOK

THE PENINSULA BANGKOK

TOWER CLUB AT LEBUA

COURTYARD BY MARRIOTT BANGKOK

REMBRANDT HOTEL BANGKOK

Onde comer

SAVELBERG THAILAND

COCOTTE FARM ROAST & WINERY

AMA

SUSIE WONG’S BEERS AND BUNS

SMOKIN PUG AMERICAN BBQ

Transporte

Saindo de Bangcoc, o transporte públi­co tailandês não é dos melhores. Assim, a melhor maneira de circular pelo país é via aérea. Os ônibus e trens não são confortáveis e frequentemente atrasam. Entre as companhias aéreas tailandesas a Thai Airways é a mais cara. AirAsia e NokAir são empresas low-cost e as tari­fas têm preços mais baixos. Já a Bangkok Airways oferece serviço diferenciado.

Embora seja uma boa alternativa, o aluguel de automóvel não é recomen­dável na Tailândia. Para dirigir no país, os motoristas devem portar carteira de habilitação tailandesa. Carteiras emiti­das em países estrangeiros e interna­cionais não são aceitas.

Alguns taxistas não ligam o taxímetro e cobram o que querem do passageiro, principalmente dos turistas.

Uma das maneiras mais fáceis de se lo­comover em Bangcoc é por barco.

Texto por: Tino Simões

Foto destaque por IStock/ banjongseal324

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