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Rede Vitória hotéis amplia acomodações destinadas a pessoas com deficiências e mobilidade reduzida

Estimadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 24,5% da população brasileira, as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida estão ampliando a cada ano seus direitos sobre temas como mobilidade e acessibilidade. A rede hoteleira também vem fazendo seu papel, adotando medidas para melhorar a inclusão dessas pessoas e garantir o melhor atendimento e recepção.

É o caso da Rede Vitória Hotéis, com unidades na Região Metropolitana de Campinas (RMC). Das cinco unidades da rede, três delas já implementaram acomodações próprias e adaptadas para esse público. O Vitória Hotel Concept, na região do Cambuí, em Campinas, acaba de inaugurar três acomodações para PCDs. Cada apartamento foi desenhado e reformulado atendendo as necessidades dos visitantes, com cama de casal e para solteiro. Eles são equipados de maneira completa, seguindo orientações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que define os pontos para ter acessibilidade em edificações.

Os banheiros possuem medidas específicas pensadas para facilitar a locomoção de pessoas em cadeira de rodas, andador ou bengala. Eles contam barras de apoio nos banheiros, espaço para a manobra de cadeira de rodas, área do chuveiro com todas as adequações necessárias, acessórios para mais acessibilidade como ducha higiênica e assentos elevados, pia adaptada, porta acessível e espelho reclinável.

Além das três acomodações do Concept, outras devem ser inauguradas nos próximos meses. O Express Dom Pedro, também em Campinas, já conta com seis unidades adaptadas, e o Vitória Hotel Paulínia, com três apartamentos, também estão preparados para atender os seus hóspedes. O Newport Hotel, também de Campinas, está em processo final de adaptação de um quarto, a ser entregue em breve, assim como melhorias de acessibilidade na área comum.

Eduardo Porto, diretor de Marketing e de Vendas da Rede Vitória Hotéis, explica que oferecer conforto e acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida sempre foi uma preocupação do grupo.

“A demanda desse público sempre existiu, mas vem crescendo nos últimos anos, exigindo investimentos de nossa parte para adaptação dos espaços, não apenas os quatros, mas também das áreas de acesso aos hotéis e das áreas comuns”, conta ele, lembrando que somente na cidade de Campinas o número de PCD é estimado em 200 mil. “Tanto que nossas entradas já foram projetadas há 20 anos, quando abrimos a nossa primeira unidade, para receber essas pessoas”, completa.

Texto por: Agência com edição de Cláudia Costa

Foto destaque por: Divulgação

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