Cenário de incontáveis filmes e frequentada por celebridades e milionários, a Riviera Francesa, conhecida internacionalmente como Côte d’Azur (pronuncia-se “côte dazir”, que significa Costa Azul), é um pedaço especialíssimo do litoral francês entre Toulon e Menton, na fronteira com a Itália.
As principais cidades são Cannes e Nice, além do Principado de Mônaco. Entre uma ponta e outra esparramam-se paisagens de tirar o fôlego. É, sem dúvida, um dos principais sonhos de consumo de turistas do mundo todo em busca das suas badaladas praias. Para circular pela região o ideal é alugar um carro e optar pelo trajeto à beira-mar e não irá se arrepender.
A Côte d’Azur foi e é constante fonte de inspiração. Foi assim para artistas geniais do Impressionismo e da Arte Moderna como Matisse, Monet, Renoir, Van Gogh, Chagall e Picasso que, inclusive, viveu os últimos anos de sua vida na região. Atualmente, personalidades como Brigitte Bardot, Elton John e Bono Vox possuem imóveis por lá.
Como as distâncias são curtas, defina uma cidade como base e programe passeios de um dia retornando à noite para o hotel. Por causa de sua localização estratégica, Nice será sua melhor escolha. Quinta maior cidade francesa com 350 mil habitantes tem o segundo maior aeroporto do país, depois de Paris.
Onde ficar
Como Nice tem o aeroporto e está próxima das principais cidades da Riviera Francesa, é a cidade ideal para fixar como base. Existem diversos tipos de meios de hospedagem. Depende do seu gosto e bolso.
Como chegar
O aeroporto de Nice é o segundo maior da França, depois de Paris. Há ônibus (shuttle) até o centro da cidade. Guarde o ticket, pois ele vale o dia inteiro para qualquer ônibus ou tram. O caminho mais curto para chegar à cidade francesa é de avião partindo de Paris (1h20) e Barcelona (1h15). Há voos diretos da maioria das capitais europeias. Em toda a Europa há opções de trem, ônibus, etc. Se estiver no norte da Itália, pode ir de carro costeando o litoral. A estrada é boa, cheia de túneis enormes e com uma vista do mar Mediterrâneo de tirar o fôlego.
Texto por: Tino Simões
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