Uma ponte que uniu as Américas, reduziu as distâncias globais e que, até hoje, conecta o mundo. Entre praias e florestas que ainda permanecem como paraísos tropicais praticamente intocados, esse pequeno país na América Central guarda cenários de tirar o fôlego e um roteiro com várias surpresas, que vão muito além do Canal do Panamá.
Há milhões de anos, o Istmo do Panamá emergiu do mar, o que mudou o mundo para sempre. Os oceanos Atlântico e Pacífico foram separados, enquanto que a América do Sul se uniu à porção norte do continente. Muito tempo depois, mais precisamente no início do século XX, esse mesmo território foi o palco de mais um grande acontecimento.
Importante conquista da engenharia, a criação do Canal do Panamá facilitou o transporte marítimo, servindo como um atalho entre o Atlântico e o Pacífico – um percurso de poucas horas ao longo de 80 km, ao invés das duas semanas que levam para contornar a América do Sul. A ponte entre as Américas também se tornou uma ponte para o mundo.
O Panamá costuma ser lembrado pelo famoso canal e por ser um bom destino para as compras. Mas a verdade é que o país guarda inúmeras surpresas, com paisagens deslumbrantes, rica herança cultural, biodiversidade (só como exemplo, o Panamá abriga mais espécies de aves e árvores do que toda a América do Norte), mais de mil ilhas e ilhotas e 2.500 km de litoral.
No leste está a Colômbia e, no oeste, a Costa Rica. Com um formato semelhante a um “S” na horizontal, a estreita faixa territorial do país possibilita combinar facilmente o Mar do Caribe (litoral norte) com o Oceano Pacífico (litoral sul) em uma única viagem.
Cada vez mais, o Panamá investe em turismo sustentável, aliado à autenticidade de seus diversos atrativos. Com atividades como trilhas, snorkeling, mergulho, surfe, rafting, birdwatching e mais, o país é uma ótima opção de viagem para quem busca mais contato com a natureza, da floresta tropical às praias paradisíacas.
PATRIMÔNIO AZUL
De fácil acesso a partir da Cidade do Panamá, as praias do Pacífico oferecem de águas calmas a trechos perfeitos para o surfe, além de rica vegetação e, se tiver sorte, a oportunidade de avistar baleias-jubarte. Para curtir aquelas praias de mar turquesa e cristalino, areia branca e palmeiras, vá ao litoral caribenho do país, onde estão as famosas ilhas de San Blas e o arquipélago de Bocas del Toro. No Panamá, você não precisa escolher qual oceano visitar.
Bocas del Toro
Diversas ilhas, praias tranquilas com um mar cristalino e um clima de pura descontração. Bocas del Toro tem tudo o que se espera de um destino tipicamente caribenho. Mas com uma vantagem: as belezas naturais seguem praticamente intocadas, já que este é um lugar ainda pouco explorado. Com um estilo de vida todo próprio, Bocas encanta logo à primeira vista, e o difícil é querer ir embora.
Bocas del Toro é o nome da província e do arquipélago localizados no noroeste do Panamá, junto à fronteira com a Costa Rica. O turismo está concentrado nas ilhas, sendo três as principais: Isla Colón (onde fica a capital, Bocas Town), Isla Bastimentos e Isla Carenero.
Bocas Town é o maior centro urbano do arquipélago, ainda que bem compacto. Ali está a grande oferta de restaurantes, hotéis, lojas e agências de turismo, além da vida noturna local. Mesmo cercada pelo mar, a cidade não tem praias, mas sim uma costa tomada por construções coloridas sobre palafitas. Além de estar no meio do agito, quem se hospeda em Bocas Town tem fácil acesso a várias comodidades e aos passeios de barco que levam às outras ilhas da região.
Para quem prefere uma hospedagem mais exclusiva, intimista ou próxima à natureza, não faltam opções em Bocas del Toro, inclusive na própria Isla Colón – de resorts, incluindo alguns com bangalôs sobre a água, a hostels animados. No arquipélago, mesmo as hospedagens mais luxuosas apresentam ótimo custo-benefício.
Agende passeios de barco com as agências locais, ou então com seu hotel, para explorar todas as belezas de Bocas del Toro. Na Isla Colón, vá à Playa Estrella, onde há uma abundância de estrelas do mar, e à Playa Boca del Drago, além da Playa Bluff e de Paki Point, ambas perfeitas para o surfe. Já a Isla Pajáros, como indica o nome, é um santuário de aves e um pequeno paraíso rochoso e coberto por vegetação no meio do mar aberto.
Uma das maiores ilhas do Panamá, a Isla Bastimentos é reduto de pura tranquilidade, com resorts e outras opções de hospedagem bem integrados com a natureza. A principal atração é a Red Frog Beach – o nome vem dos pequenos sapos vermelhos que habitam a floresta no entorno.
Vale conhecer também a Wizard Beach e a Playa Polo, além de fazer snorkeling em Cayo Coral. As Cayos Zapatilla, duas pequenas ilhotas inabitadas, são cercadas por faixas de areia branquinha, recifes de corais e águas cristalinas, perfeitas para mergulho e snorkeling. São locais protegidos, parte do Parque Nacional Marinho da Isla Bastimentos.
San Blas (Guna Yala)
Rústico, privilegiado e simplesmente especial. Se você busca um destino para se isolar do mundo, este é o lugar certo. Guna Yala é um território indígena autônomo, composto por uma faixa estreita da costa nordeste do país, que é coberta por uma floresta tropical preservada, e um arquipélago com mais de 360 ilhas no Mar do Caribe. O local era chamado de San Blas até o governo do Panamá reconhecer o direito do povo nativo Guna.
Muitas dessas ilhas são bem pequenas – não passam de uma porção de areia cercada por águas turquesas e cristalinas. Além disso, apenas 49 delas são habitadas. Os 50 mil gunas que vivem por lá mantêm um estilo de vida bem simples, vivendo em cabanas feitas de madeira, palha e folhas de palmeira e com um mobiliário restrito a algumas redes. Além de ter o direito sobre as terras, os gunas são os únicos que gerenciam todas as atividades por lá, inclusive as turísticas.
A estrutura de San Blas é bem limitada – não há restaurantes grandes, mercados, farmácias ou lanchonetes, nem eletricidade 24h, wi-fi, máquinas de cartão de crédito e água quente. Tomadas são difíceis de encontrar, e o mesmo vale para sinal de internet 3G. A dica é levar uma mala bem equipada, com baterias externas para seus equipamentos eletrônicos, toalha, lençóis e até itens básicos, como galão de água mineral e papel higiênico.
Mas pode ter certeza que o visual compensa qualquer tipo de perrengue. Você estará em um pedaço do paraíso, em meio a uma infinidade de ilhas intocadas. Um dos poucos lugares no mundo que ainda oferecem uma experiência tão pura e autêntica.
No quesito hospedagem, esqueça os resorts e hotéis de redes. Os locais mais disputados são as cabanas típicas dos gunas, com chão de areia, pouco conforto, pouca privacidade e banheiros coletivos e precários. Mas geralmente elas estão nas ilhas mais bonitas, onde você vai poder dormir literalmente a três passos do mar, longe de qualquer estresse do mundo moderno. Sem luxos, porém com muita exclusividade. Há ainda áreas para camping e, para quem quer um pouco mais de conforto, hotéis e lodges simples – mas estes não ficam nas melhores ilhas nem oferecem a experiência típica de San Blas.
Praticamente todas as hospedagens contam com um pacote completo com café da manhã, almoço e jantar (mas vale levar algumas comidinhas na mala), além de transporte e passeios. Fazer todas as reservas por conta própria dá trabalho, já que praticamente nada é online, mas é possível. Outra opção é contratar uma agência de turismo – vai custar mais caro, mas você ficará livre de preocupações.
Depois, é só escolher quais ilhas visitar. As mais bonitas estão na parte oeste de San Blas, na região de Cartí. Corais, praias de areia branquinha, ilhas que não têm nada além de um punhado de palmeiras e um mar tão calmo e raso que mais parece uma grande piscina. Assim serão seus dias em Guna Yala.
A Isla Perro é um dos melhores lugares para snorkeling. Belíssimos cenários também estão em Chichime, Franklin, Cayos Holandeses, Coco Blanco e tantas outras ilhas.
Portobelo
Ainda às margens do Caribe está a pequena cidade de Portobelo. Sua baía é pontuada por fortes erguidos pelos espanhóis nos séculos 17 e 18 para combater as invasões de piratas. Hoje, são listados como Patrimônios da Humanidade pela UNESCO. Portobelo foi o maior porto da Espanha no período colonial na América Central, e o próprio Cristóvão Colombo desembarcou ali em 1502.
A cultura em Portobelo é vibrante, uma herança dos descendentes de africanos que vieram do Congo. É possível provar uma deliciosa culinária afro-caribenha, repleta de aromas, temperos e ingredientes como coco e frutos do mar, além de conhecer as músicas e danças da cultura do Congo. Na Iglesia de San Felipe está a famosa figura de Nazareno, ou o Cristo Negro de Portobelo, encontrado nas águas próximas ao porto e ao qual são atribuídos diversos milagres.
Próximas a Portobelo estão a Isla Mamey, com belas praias caribenhas, e a Isla Grande, um ambiente rústico com praias remotas que proporcionam atividades que vão do surfe ao snorkeling.
Las Perlas
Antes um reduto para os ricos e famosos, o arquipélago de Las Perlas fica no Golfo do Panamá, no Pacífico, a cerca de 70 km da capital do país. Há mais de 200 ilhas e ilhotas, a maioria inabitada, repletas de belezas naturais. O local também é um refúgio para aves pelágicas e exerce um importante papel para o ecossistema marinho local.
Entre julho e outubro acontece a temporada de observação de baleias-jubarte. Outras atividades comuns no arquipélago são windsurf, stand up paddle e snorkeling em águas calmas e cristalinas. O destino mais popular é a Isla Contadora, que conta com mais de uma dezena de praias, além de boa estrutura turística, com muitos restaurantes, villas, hotéis e residências de altíssimo padrão. Apesar de ter se tornado mais acessível, Contadora ainda guarda uma atmosfera de muita exclusividade, além de puro sossego.
Contadora pode não estar na costa caribenha, mas suas praias têm areia branquinha e mar cristalino, com tons que vão do turquesa ao esmeralda. Entre elas estão Larga, Sueca, Cacique e Ejecutiva. Para conhecer o restante do arquipélago, agende um tour ou alugue um barco. As ilhas mais visitadas incluem Saboga, Chapera e Mogo Mogo.
Golfo de Chiriquí e Coiba
O Golfo de Chiriquí engloba a costa sudoeste do Panamá, também no Pacífico. A região conta com vegetação abundante, ilhas de areia branca (como Isla Paridas, Islas Secas e Isla Gamez), recifes de corais, manguezais e a maior ilha do país – Coiba.
Patrimônio da UNESCO, o Parque Nacional de Coiba guarda uma das maiores biodiversidades do mundo. O permanente acesso limitado à ilha manteve a natureza local intocada e, graças às características desse ecossistema, por ali há diversas espécies endêmicas de aves, mamíferas e plantas. Também é refúgio para animais ameaçados de extinção e habitat de cetáceos, tubarões, tartarugas e outras criaturas marinhas.
Coiba é um dos melhores lugares do mundo para o mergulho, com acesso ao recife Bahia Damas, o maior da costa oeste americana, onde é possível encontrar arraias manta, baleias, tubarões-martelo e tubarões-baleia. Para visitar o parque, é necessário ter uma autorização, que pode ser obtida junto a operadoras de turismo.
Riviera Pacífica
A Riviera Pacífica é aquele típico destino de veraneio, com grandes hotéis e resorts, alguns all inclusive, spas, campos de golfe, condomínios e todas as comodidades, perfeito para quem quer apenas aproveitar a praia e relaxar. Este trecho da costa do Pacífico fica a pouco mais de uma hora de carro da Cidade do Panamá. O corredor de praias e resorts se estende de Coronado a Buenaventura, passando por lugares como Bijao e Playa Blanca.
PATRIMÔNIO VERDE
Ponte que liga as Américas, o Istmo do Panamá permitiu que a flora e a fauna das duas partes do continente se misturassem ao longo do tempo, garantindo uma rica biodiversidade ao país. O Panamá tem 63% de seu território coberto por florestas tropicais – a maior porcentagem da América Central.
Barro Colorado
A Isla Barro Colorado foi formada com a criação do Lago Gatún em 1913, proveniente da construção do Canal do Panamá, que alagou a área. Apesar de não ser muito grande – de ponta a ponta, são pouco mais de 5 km –, o local é reconhecido mundialmente pela biodiversidade. A ilha abriga 400 espécies de aves, 500 de borboletas e 500 de árvores, entre outros animais, como macacos bugio, cutias e mais.
A reserva de Barro Colorado é a floresta tropical mais estudada do mundo, contribuindo para o desenvolvimento de publicações científicas desde 1923, e parte do Smithsonian Tropical Research Institute (STRI), departamento do prestigiado Smithsonian Institution. É possível agendar uma visita à Isla Barro Colorado com o STRI. O passeio é guiado e te leva por trilhas pelo interior da floresta.
Parque Nacional Darién
Localizado junto à fronteira com a Colômbia, a 325 km da capital panamenha, Darién é o maior parque nacional do Panamá, com 5.700 km², e uma das maiores áreas protegidas da América Central e Caribe. Parte da lista de Patrimônios da Humanidade da UNESCO, o local concentra uma variedade de paisagens – da floresta tropical intocada e repleta de vida selvagem a praias, manguezais, pântanos e montanhas.
Remoto e com um clima muito úmido e chuvoso, o parque é recomendado para os mais aventureiros. Além disso, é recomendável ter um guia como acompanhante. O entorno do Cerro Pirre é uma das áreas mais visitadas, com trilhas pela mata e pontos para birdwatching.
La Amistad e Vulcão Barú
Dividido entre o Panamá e a Costa Rica, o Parque Internacional La Amistad é uma ampla reserva natural, reconhecida por sua biodiversidade e por ser um habitat de espécies endêmicas – e mais um Patrimônio da UNESCO no país. Ali vivem onças, pumas, jaguatiricas, preguiças, antas e macacos, além de centenas de espécies de aves.
Se tiver sorte, poderá avistar o emblemático quetzal, uma ave colorida e que era considerada sagrada pelos maias e astecas. Para as trilhas, vá sempre acompanhado por um guia. As hospedagens mais próximas estão na cidade de Cerro Punta.
Na mesma região, na província de Chiriquí, está o Vulcão Barú, o ponto mais alto do Panamá, com 3.474 metros de altitude. Quando o céu está limpo, é possível avistar lá de cima tanto o Oceano Atlântico quanto o Oceano Pacífico ao mesmo tempo.
O vulcão conta com sete crateras e diversas trilhas, das mais desafiadoras às mais tranquilas. Os mais experientes podem seguir a pé até o topo, o que leva cerca de oito horas ida e volta a partir da cidade de Volcán. Para quem prefere uma jornada mais fácil, é possível chegar ao pico do vulcão mais rapidamente em um veículo 4×4, saindo da cidade de Boquete, onde está a entrada do Parque Nacional do Vulcão Barú.
Região com um fértil solo vulcânico, a província de Chiriquí é conhecida mundialmente por produzir o café Geisha – simplesmente uma das variedades mais caras e apreciadas do mundo.
El Valle de Antón
A apenas 120 km da Cidade do Panamá, El Valle de Antón é uma simpática cidade nas montanhas – na verdade, está na cratera de um vulcão extinto, a 600 metros acima do nível do mar. Fica a uma curta distância da Riviera Pacífica, e você pode combinar os dois destinos, bem diferentes entre si, em um roteiro só.
Com temperaturas mais amenas que o litoral e cenários montanhosos ao redor, El Valle de Antón oferece várias trilhas na natureza, como La India Dormida e Cerro Gaital, e também cachoeiras, como a de Chorro El Macho.
Os parques da metrópole
Na Cidade do Panamá, poucos quilômetros separam os modernos arranha-céus de uma floresta tropical. Este é o Parque Natural Metropolitano, uma reserva de vida selvagem dentro dos limites da capital. Além de ser uma área recreativa, o parque abriga centenas de espécies da fauna e da flora, além de trilhas que dão acesso a vistas espetaculares da Cidade do Panamá.
Para quem está na capital, é fácil visitar o Parque Nacional Soberanía, junto às margens do Canal do Panamá. É o lugar certo para birdwatching, principalmente ao longo do Camino del Oleoducto (Pipeline Road). Há ainda o Camino de Plantación (Plantation Road), o Sendero del Charco e o Camino de Cruces, uma trilha histórica que data de 1527.
PATRIMÔNIO CULTURAL
Por vários séculos, os mais diferentes povos se encontraram no Panamá. Assim, o país apresenta uma grande mistura de culturas, com influências indígenas, africanas, espanholas e até norte-americanas. Descubra vestígios de uma antiga civilização pré-colombiana no sítio arqueológico de El Caño, conheça as tradições de sete comunidades indígenas pelo país – como o povo Emberá e o já mencionado Guna –, e conheça as influências do Congo em lugares como Portobelo.
Cosmopolita, a Cidade do Panamá também guarda vários tesouros culturais e três destinos em um só: o distrito histórico, a antiga capital e as áreas modernas. Com o Canal do Panamá e um aeroporto que é considerado o centro de conexões das Américas, a cidade mantém a vocação do país de ser uma grande ponte para o mundo.
Panamá Viejo e Casco Antiguo
Nos subúrbios da capital estão as ruínas da Cidade do Panamá original. Fundada em 1519, foi o primeiro assentamento europeu permanente na costa americana do Pacífico. Ao longo de 152 anos, passou por rebeliões, incêndios e terremotos, até ser destruída por um ataque de piratas em 1671. A capital foi realocada, e essa área, conhecida hoje como Panamá Viejo, nunca foi reconstruída. Por isso, Panamá Viejo conserva os traçados originais da antiga cidade e ruínas históricas, como as da catedral e de outras construções religiosas e prédios públicos.
Em 1673, a capital foi transferida para outro local, mais próximo do Cerro Ancón e do porto. Casco Antiguo é o distrito histórico da Cidade do Panamá e, junto com Panamá Viejo, faz parte da lista de Patrimônios da Humanidade da UNESCO. Com muito charme, o bairro apresenta a arquitetura colonial, com prédios coloridos e ruas de tijolinhos, além de fortificações que protegeram a nova capital de ataques. Enquanto caminha por ali, encontre praças, igrejas, museus, monumentos, muitas lojinhas, boutiques e a melhor oferta gastronômica da Cidade do Panamá.
SERVIÇOS
Como chegar
Atualmente, voos da Copa Airlines com destino ao Panamá partem das seguintes cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Porto Alegre. Localizado nos arredores da Cidade do Panamá, o Aeroporto Internacional de Tocumen é o hub da Copa Airlines e é também considerado o hub das Américas – já que possui uma localização estratégica no centro do continente americano, apresenta a maior conectividade da região e oferece conexões rápidas, sem a necessidade de passar pela alfândega ou imigração. A partir do Panamá, é fácil seguir para diversos destinos por toda a América. Por isso, você pode visitar o país em um stopover com a Copa Airlines, de 24h a sete dias de duração, sem custos adicionais na tarifa aérea. Mais informações em: stopoverinpanama.com
Onde comer
Santa Rita Casco Viejo – santaritapanama.com
Café del Mar – facebook.com/cafedelmarbocasdeltoro
El Ultimo Refugio – ultimorefugio.com
Casa Tortuga – Paseo Urraca 50, Isla Contadora
Onde ficar
JW Marriott Panama – marriott.com.br
Punta Caracol Acqua Lodge – puntacaracol.com.pa
Palmar Beach Lodge – palmarbocas.com
Hotel Riu Playa Blanca – riu.com
Mais informações em: visitpanama.com
Texto por: Patrícia Chemin
Foto destaque por: iStock / SimonDannhauer