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Na Amazônia, turismo ecológico é contemplativo sem ser passivo

O isolamento geográfico da Amazônia foi importante para que ali se desenvolvesse uma expressiva biodiversidade. Sua fauna e flora, boa parte delas ainda desconhecidas pela ciência, costumam exercer grande fascínio à primeira vista. Contemplativo por natureza, o turismo ecológico é a oportunidade ideal de explorar toda essa plasticidade traduzida em cores e formas. Quando estimula o viajante a ter atitude positiva e de integração respeitosa com o meio ambiente, esse contato se torna ainda mais enriquecedor.

No coração da floresta, o Juma Amazon Lodge oferece aos hóspedes uma vivência plena em matéria de sustentabilidade. Na travessia entre Manaus e o hotel, localizado a 100 km da capital do Amazonas, dois trechos são feitos de barco, o primeiro deles passa pelo famoso encontro dos rios Negro e Solimões. E ninguém melhor que sua gente ribeirinha, conhecedora dos segredos da mata, para explicar o valor da maior floresta tropical do mundo.

Foto via Divulgação

Diariamente, as atividades propostas pelo Juma são lideradas por guias nascidos nas comunidades locais. É com eles que os visitantes aprendem a respeito dos processos naturais que regem a vida na Região Norte brasileira. Sabedoria ancestral que ainda ensina como extrair de plantas remédio e alimento. Da pesca de piranha à focagem de jacaré, passando pela visita à Samaúma — a mais alta e mais larga árvore amazônica —, a cada excursão eles têm seus sentidos despertados para novos cheiros, tons, sabores e sons.

Foto via iStock por RICARDO STUCKERT

E ainda descobrem o que fez do Juma Amazon Lodge sinônimo de hospedagem de alto nível em uma área de natureza intocada. O tour ao redor da propriedade revela as práticas sustentáveis adotadas pelo hotel, entre elas o uso de energia solar, o tratamento de esgoto e a reciclagem de lixo. Com o objetivo de ajudar na preservação da floresta, os hóspedes são convidados a plantar sua árvore. Pequeno gesto de grande valor para as futuras gerações.

Sobre o Juma Amazon Lodge

Em uma área de 7.000 hectares, o Juma Amazon Lodge foi erguido sobre palafitas, mesmo método usado pela população ribeirinha da Amazônia para construir suas casas. As instalações do hotel estão resguardadas pelas árvores, a 15 metros de altura, nível máximo atingido pelo rio no período da cheia. Alinhado com o conceito de sustentabilidade, o Juma Amazon Lodge adota práticas como uso de energia solar e reciclagem.

Foto via Divulgação

Os hóspedes podem escolher entre 19 bangalôs, sempre com rede na varanda, água quente e ventilador. Praticidade é o destaque das seis unidades, com 40,5 m² de área, voltadas para a floresta. Perto da recepção e vizinhas entre si, atendem bem casais com crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. Se a ideia for ter mais privacidade, o viajante pode ficar em um dos 12 quartos, de 32 m² e com vista para o Rio Juma. Para uma viagem repleta em exclusividade, os 96 m² do bangalô panorâmico incluem cama king-size e varanda que contorna a acomodação, proporcionando um impressionante visual.

O restaurante do Juma Amazon Lodge agrada tanto aos adeptos da culinária internacional quanto aos que buscam experimentar os sabores e aromas amazônicos. O hotel tem ainda um pequeno bar, um redário, uma piscina que utiliza a água do próprio rio e um deck que convida à utilização do telescópio profissional para apreciar o céu nas noites estreladas da Amazônia.

 Mais Informações: www.jumalodge.com.br

Texto por Agência com edição de Carolina Berlato

Imagem Destacada via Divulgação

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