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Museu Nacional de História Natural do Uruguai é reaberto em local inusitado

24 de agosto de 2018

O Museu Nacional de História Natural do Uruguai foi inaugurado em uma nova sede: a antiga prisão Miguelete, em Montevidéu. A instituição já tem sua primeira exposição: são aproximadamente 60 exemplares de dinossauros expostos, além do crânio do maior roedor do mundo e outras peças únicas. Logo na outra ala, é possível visitar o Espaço da Arte Contemporânea.

A reabertura coincide com a celebração dos 180 anos do museu. É a primeira instituição científica do país que coleciona exposições sobre biodiversidade e possui novas salas de exposição que abrigam esqueletos de dinossauros.

Foto por Divulgação

Foto por Divulgação

O Museu Nacional de História Natural do Uruguai foi inaugurado em 1838, muito antes do Museu Histórico Nacional, em Londres (1881), e do Museu Americano de História Natural, em Nova York (1869). Sua coleção excede 400.000 exemplares, entre botânica, paleontologia e zoologia, por ser o maior banco de dados do Uruguai.

Desde o fechamento de sua antiga sede no Teatro Solís, há 18 anos, o Museu Nacional estava fechado ao público por falta de uma sede própria até hoje. Atualmente conta com novas salas de exposições. No antigo presídio de Miguelete foram inauguradas três salas de exposição: uma de evolução, outra de biodiversidade e outra mais geral com atividades lúdicas para crianças.

Foto por Divulgação

Foto por Divulgação

Biodiversidade

A sala da evolução começa na pré-história, onde a evolução dos dinossauros é mostrada e chega ao presente. Há também um espaço dedicado à biodiversidade que contém elementos animais e vegetais contextualizados em seus ecossistemas. Como esperado, o crânio do maior roedor do mundo encontrado no Uruguai está exposto neste novo edifício. É uma réplica contextualizada dentro da história da evolução.

Nesta primeira fase de reabertura, entre 40 e 60 peças estão expostas, embora o museu tenha 400.000 exemplares. A maioria dessas coleções será transferida para sua nova sede no segundo semestre de 2019, quando a segunda etapa da construção terminar. É um edifício de grande valor patrimonial.

Mais informações em: eac.gub.uy e mnhn.gub.uy

Texto por: Agência com edição de Patrícia Chemin

Foto destaque por: Divulgação

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