Mônaco é um daqueles lugares que você ama mesmo antes de conhecer. O visual é lindo e tudo por lá transpira charme, luxo e ostentação. É, também, um dos destinos preferidos de celebridades, o que aumenta ainda mais a atração e a curiosidade dos turistas.
Segundo menor país do mundo, com apenas 2 km², atrás apenas do Vaticano. O pequeno principado encravado em uma montanha é um velho conhecido dos brasileiros. Foi lá que o lendário Ayrton Senna, piloto tricampeão mundial de Fórmula 1, brilhou ao vencer seis corridas em dez disputadas no sinuoso circuito montado nas ruas estreitas de Monte-Carlo.
Talvez os mais jovens não se lembrem, mas Senna venceu em Mônaco pela primeira vez em 1987. Depois conquistou cinco vitórias consecutivas (1989 a 1993). Em 1984, assombrou o mundo com sua performance em pistas molhadas, dirigindo um carro inferior aos demais chegou à segunda colocação e com chances de ultrapassar o líder da prova, o francês Alain Prost. Tamanha habilidade e desempenho lhe garantiu o apelido de Rei de Mônaco. Justíssimo! Mas a primeira corrida de automóveis nas ruas inclinadas do principado foi realizada muito antes, em 1929. E, a partir de 1950, o GP entrou no calendário oficial da competição.
Mônaco não é famosa apenas pelas provas de F1. O destino oferece muitas outras possibilidades de lazer e diversão. E sempre com muito luxo. É pequeno no tamanho, mas gigante quando o assunto é a renda per capita dos seus moradores. Certamente é o lugar com mais milionários por metro quadrado no planeta. E isso fica claro quando vemos as impressionantes mansões, os incríveis automóveis que circulam por suas ruas cheias de curvas e, principalmente, pelos megaiates atracados em suas marinas.
A história moderna do principado começou em 1215 (século 13), quando teve início a construção da fortaleza que se tornou o atual Palais Princier – residência dos Grimaldi. São mais de 700 anos ligada a essa dinastia descendente de uma importante família nobre de mesmo nome proveniente da aristocrática República de Gênova.
Até 1860 viveu sob a tutela da França e não era mais que uma simples vila de pescadores. Ao passar para as mãos dos Grimaldi, Mônaco deu um salto de qualidade no século 20. Transformado em paraíso fiscal, atraiu endinheirados de todo o mundo e embalou com o glamour do casal real Rainier III e Grace Kelly, então estrela de Hollywood. Apesar de ser sempre lembrado por sua bela e famosa esposa, Rainier III, que reinou por quase 56 anos, foi responsável por reformas na constituição e expansão da economia. Atualmente, o principado é comandado por seu filho, o príncipe Albert II, que assumiu a coroa em 2005.
Mas, apesar desse ar de conto de fadas e construções históricas, não se engane, pois também se trata de um destino moderno, que soube administrar muito bem o seu espaço avançando sobre o mar.
E, o melhor, além, claro da beleza do cenário, sobram atrações culturais, opções esportivas e vida noturna agitada. Por se tratar de um destino “compacto” que se desenvolveu montanha acima, tem diversas escadarias, rampas, escadas rolantes e elevadores para ajudar na locomoção. Algo que por sinal é muito fácil e convidativo, ainda mais por conta da bela paisagem que torna os passeios ainda mais agradáveis. Outra opção é utilizar os ônibus que percorrem toda a região. Mas há quem prefira alugar um carro de luxo para se sentir “de casa” e circular pelas ruas, percorrendo o famoso circuito do GP de Fórmula 1.
CASSINO DE MONTE-CARLO
E, voltando a falar das corridas, quantas e quantas vezes já não vimos pela TV os bólidos passando em alta velocidade bem em frente ao Cassino de Monte-Carlo. Situado na Place du Casino (ou Casino Square), a obra-prima do arquiteto Charles Garnier foi inaugurada em abril de 1863 e concebida ao redor de um átrio de mármore cercado por 28 colunas jônicas de ônix. Tão grande quanto o Palácio Real tem 150 metros somente de fachada. O lobby de entrada também tem dimensões que impressionam: 30m x 14m e 9m de altura. Os suntuosos salões de jogos são decorados com vitrais, esculturas e pinturas. Aci ma de tudo um lugar de elegância, seu design contempla relógios e janelas diferentemente de outros pelo mundo.
O magnífico prédio – referência da Belle Époque – incorpora também a Salle Garnier, que data de 1879. Teatro à italiana em tons de vermelho e revestido de ouro – com baixos-relevos e esculturas -, é onde são realizados importantes espetáculos. Ela lembra a famosa Ópera de Paris e é a única com vista para o mar. Seu palco recebe, há mais de um século, montagens líricas internacionais, concertos e balés.
O cassino está dividido em quatro grandes salas e dois espaços privativos – Salle Médecin e Salle Touzet Nord & Sud – para jogadores especiais. Nelas há serviços personalizados e são palcos de eventos mundiais importantíssimos. A aposta mínima nessas salas é de € 25 mil. Em outrasquatro salas super privê para milionários, claro, a aposta mínima é de € 250 mil, mas há fichas de até € 1milhão.
Localizada na entrada, a Salle Renaissance oferece as primeiras 50 máquinas caça-níqueis. Também dedicada aos caça-níqueis, a Salle des Amériques combina elegância e paredes decoradas em tons dourados com detalhes em vermelho. Seguindo, a Salle Europa reúne jogos de mesa bem no centro do cassino e sob lustres de cristal. Nele estão os restaurantes Le Train Bleu e Le Salon Rose, que oferecem linda vista panorâmica sobre o Mediterrâneo. Já a Salle Blanche, originalmente concebida como um salão social, é onde estão os jogos de roletas, Punto Banco, Black Jack, pôquer Ultimate Texas Hold e mesas Trente et Quarante. A casa de jogo abre apenas a partir das 14 horas e o período da manhã é dedicado à visitação pública. Paga-se € 10 tanto para ingressar no cassino como para visita-lo. Crianças pagam € 7 somente para as visitas. É possível programar tours guiados com duração de 40 minutos. Do lado de fora não deixe de curtir os jardins e o terraço, onde estão canteiros de flores dos mais variados perfumes.
O local onde o Cassino de Monte-Carlo está situado é um dos cartões-postais de Mônaco. A vizinhança não é menos importante. Lá estão também o clássico Hôtel de Paris, famoso por já ter sido locação de muitos filmes, bem como o Café de Paris, onde para tomar um cafezinho em suas mesas paga-se € 10. Ao redor da praça, em Cercle d’Or, será impossível não se admirar com as vitrines reluzentes das joalherias e elegantes boutiques de luxo com algumas das mais prestigiadas grifes do mundo. Nesse momento você entenderá o significado de alto luxo.
CARROS IMPECÁVEIS DA FAMÍLIA REAL
Defina o Cassino de Monte-Carlo como o marco zero do destino e a partir dele descubra os demais atrativos. Caminhando em direção ao mar irá se deparar com o Grimaldi Forum, um moderno centro de convenções; a Villa Sauber, uma casa com sinos construída por Garnier; o Museu Nacional e o Jardim Japonês. Este último, uma autêntica obra de arte com 7 mil m² ao pé do Mediterrâneo, conta com pontes, lagos, peixes e muita vegetação. Localizado próximo ao centro de Monte-Carlo, abre à visitação a partir de 9h, até o pôr do sol.
Um pouco mais distante – aqui recomendamos pegar um ônibus -, no entorno da Esplanada Rainier III estão três museus que reúnem exemplares de propriedade do Príncipe de Mônaco: a Exposição do Acervo de Carros Antigos, o Museu de Selos e Moedas e o Museu Naval. No caminho também está o jardim zoológico Animalier, que abriga animais como pantera negra, tigre branco, hipopótamo, rinocerontes, répteis e pássaros exóticos.
A coleção privada de carros antigos da realeza monegasca tem mais de uma centena de veículos impecáveis de diferentes épocas – inclusive seis carruagens. Situada nos terraços de Fontvieille reúne veículos oriundos dos maiores fabricantes da Europa e da América. Há um local reservado para o Rei de Mônaco, sim Ayrton Senna, com um capacete original e algumas fotos. E, logo à entrada está um carro de Fórmula 1 utilizado pelo também brasileiro e tricampeão, Nelson Piquet. Abre diariamente entre 10h e 18h e o ingresso é € 6,50 (adultos) e € 3 (crianças de 8 a 14 anos).
O Museu Naval tem acervo com mais de 250 objetos marinhos e modelos de navios famosos, dentre os quais algumas peças provenientes da coleção particular do príncipe Rainier III. Funciona diariamente das 10h às 18h (exceto no Natal e no dia 1º de janeiro). O ingresso custa € 4 (adultos) e € 2,50 (crianças de 8 a 18 anos).
O distrito mais moderno do principado é justamente este, Fontvieille, um bairro construído sobre aterro do mar onde estão diversas empresas de alta tecnologia. Na região está um moderníssimo complexo esportivo, onde se destaca o estádio Louis II, inaugurado em 1985 e com capacidade para 16 mil pessoas. Outras atrações do lugar são o Chemin des Sculptures com obras assinadas por Botero, Arman, Blake, Calder e outros escultores residentes de Mônaco; o Jardim de Rosas – em forma de coração – dedicado à princesa Grace e com cerca de 4 mil roseiras de 180 variedades; bem como o Heliporto de Mônaco, onde é possível contratar sobrevoos e, assim admirar do alto toda a beleza do destino.
MEGAIATES, LUXO E GLAMOUR
Difícil precisar, mas é possível que a quase totalidade dos visitantes vão ao local da largada do GP. Porém, ao chegar, assim como nós, ficam um pouco decepcionados ao perceber que não há nada indicando o icônico lugar, apenas marcações desgastadas no asfalto. Mas não importa, apenas saber que está pisando naquele local que consagrou muitos pilotos já é o suficiente.
Próximo de onde são montados os boxes da F1, em La Condamine, está o porto de Monte-Carlo, o Port Hercule. Ali você terá a dimensão exata do que significa Mônaco. Em um pequeno passeio, apreciando o glamour à beira-mar, há um verdadeiro desfile de imensos e luxuosos iates. A rua exclusiva de pedestres Princesse Caroline leva até o porto, com seus muitos jardins e boutiques. Por ali são oferecidos passeios de catamarãs pela bela baía. Para sentir toda a vibração, pare no típico mercado da Condamine. Uma boa pedida é tomar um vinho em um dos bares localizados no porto.
Seguindo em direção a Moneghetti, o coração de Mônaco, irá cruzar com a Rampe Major e seus portões do século 16. Bem próximo estão algumas vilas do início do século 20 e o parque Princesse Antoinette e suas oliveiras centenárias, além de um minigolfe e brinquedos para as crianças.
Na parte mais antiga do destino está a Praça du Palais e o palácio do príncipe Albert II, em Mônaco- Ville. Vale à pena parar observar a troca da guarda que ocorre diariamente às 11h55. A região reúne uma série de lojinhas de lembrancinhas e proporciona uma vista panorâmica. Bem como também garante outros possíveis passeios, é o caso da Capela da Misericórdia (cu-ja primeira pedra foi abençoada em 1639) e a Catedral St. Nicholas.
Esta última, construída em 1875 com pedras brancas de La Turbie, em estilo românico-bizantino abriga as sepulturas dos príncipes passados e outros membros da família Grimaldi. A Catedral de Mônaco, como é mais conhecida, também guarda lembranças de momentos importantes, como o lendário casamento entre Grace Kelly e Rainier III. Da decoração interna, pode-se admirar, em especial, um retábulo do pintor Louis Bréa, datado de 1500, o altar-mor e o trono episcopal em mármore branco de Carrara. Entre os meses de setembro a junho, aos domingos, às 10h, são realizadas missas cantadas com os “Os Pequenos Cantores de Mônaco” e “O Coro da Catedral”. O acesso é gratuito, das 8h30 às 19h (18h no inverno).
Considerado um dos mais conceituados do mundo, o Aquário e Museu Oceanográfico de Mônaco é atração para adultos e crianças. Criado em 1910 pelo príncipe Albert I, bisavô de Albert II, e pensado originalmente para ser um palácio voltado à arte e ciência, o espaço abriga cerca de 6 mil espécies marinhas distribuídas em 90 tanques e lagoas artificiais de até 450 mil litros de água. Entre os animais marinhos estão estrelas-do-mar, tartarugas, medusas, caranguejos, lagostas, arraias, tubarões, moreias e peixes de todas as cores e tamanhos.
Com uma sala dedicada a fósseis de baleias, que chegam a medir 18 metros de comprimento, e aquários que reconstroem habitats naturais, é um convite para conhecer e se apaixonar pelo mundo submarino. Ao lado do belo edifício está o Jardim de St. Martin que proporciona uma vista do porto e da região. Funciona de abril a junho e setembro das 10h às 19h, julho e agosto até às 20h30, e de outubro a março até às 18h. Não abre no Natal e em dia de GP. O ingresso sai por € 14 (adultos), € 10 (jovens de 13 a 18 anos) e € 7 (crianças de 4 a 12 anos).
O giro cultural continua no Museu de Antropologia Pré- Histórica, onde está uma série rara e inestimável de sepulturas provenientes dos arredores do principado. Funciona das 9h às 19h entre 15 de maio e 15 de setembro e até às 18h (ou ao cair da noite) de 16 de setembro a 14 de maio. Não abre no dia 19 de novembro e no Natal. O acesso ao museu está incluso no ingresso para o Jardim Exótico e custa € 7 (adultos), € 3,70 (crianças entre 6 e 18 anos) e € 5,40 (+ 65 anos).
Aliás, esse exótico jardim, de 1933, reúne mais de 7 mil espécies de cactos da África e da América Latina, além de outra interessante atração: uma gruta pré-histórica de observação, a 60 metros embaixo da terra.
Na lista dos principais monumentos do destino estão, ainda, o Forte Antoine, uma antiga fortaleza do início do século 18 que se transformou em um teatro ao ar livre; e o Palácio da Justiça, inaugurado em 1930, que, apesar de não estar aberto à visitação, rende belas fotos de sua fachada. Por fim, há também a região das praias chamada Larvotto e La Rousse, a mais residencial.
GASTRONOMIA MONEGASCA
A ideia que temos de Mônaco de que tudo tem custos elevados cai por terra quando o assunto é gastronomia. Claro que há restaurantes caríssimos, porém, o principado oferece opções variadas, contemplando grelhados e, principalmente peixes e frutos do mar, devido à sua posição geográfica. Há, também, diversas outras especialidades além da culinária monegasca, que sofre influência francesa e italiana.
Entre os pratos mais famosos do destino estão o Stocafi, um bacalhau com molho de tomate e especiarias locais; a Fougasse, um tipo de massa com amêndoas e castanhas; a Barbagiuan, uma massa recheada com arroz e abóbora; e a Socca, uma panqueca salgada.
O famoso Guia Michelin indica seis restaurantes estrelados em Mônaco – de cozinhas internacionais a um inevitável japonês. São eles:
LE LOUIS XV – ALAIN DUCASSE – Com três estrelas Michelin, funciona há mais de 20 anos dentro do icônico Hôtel de Paris e tem menu inspirado nas gastronomias francesa e italiana.
JOËL ROBUCHON MONTE-CARLO – Principal restaurante do Hotel Metropole, é comandado pelo chef Joël Robuchon, maior colecionador de estrelas Michelin do mundo. Detentor de duas, o local oferece cozinha mediterrânea sofisticada e produtos sazonais frescos.
LE VISTAMAR – Restaurante do Hotel Hermitage – distinguido com uma estrela – tem gastronomia refinada baseada em frutos do mar. Um dos mais belos terraços de Mônaco tornam a refeição ainda mais agradável.
LE BLUE BAY – Com uma estrela Michelin, o restaurante confirma sua excelência culinária ao servir pratos baseados nos sabores mediterrâneos e da cozinha internacional.
ELSA – Também com uma estrela, a casa comandada pelo chef Paolo Sari possui um menu autêntico que privilegia produtos naturais em uma cozinha que acompanha as estações do ano.
YOSHI – Outro restaurante do Metropole, é o primeiro japonês do chef Joël Robuchon. Detentor de uma estrela, oferece cozinha moderna e saudável. A decoração combina influências japonesas com a elegância do hotel.
Entre outras interessantes opções estão os restaurante Maya Bay, especializado nas culinárias tailandesa e japonesa, e o La Chaumière com uma vista incrível do principado e do Mediterrâneo.
Já quem procura opções mais econômicas vale uma visita ao Mercado de Mônaco, com seus restaurantes e cafés tradicionais. Alguns com preços mais acessíveis ainda oferecem uma taça de vinho nos almoços e jantares. Lá estão alguns estabelecimentos do Monaco Restaurant Group, como o Mozza, Beefba e La Salière.
Para fechar sua visita ao destino, um clichê como tomar um cafezinho pode ser uma experiência charmosa no principado. Sendo assim, sente-se no famoso Café de Paris, faça seu pedido e, tranquilamente, observe o vai e vem frenético de Ferraris, Porches, Lamborghinis, Rolls-Royces e outros carrões, as elegantes madames desfilando seus sofisticados e caros modelitos, os playboys se exibindo e os muitos turistas fotografando tudo o que veem pela frente. Isso é Mônaco!
Como chegar
O Aeroporto International Nice-Côte d’Azur, na França, é o mais próximo, cerca de 30 minutos de distância. O caminho mais curto para chegar à cidade francesa é de avião partindo de Paris (1h20) e Barcelona (1h15). Mas há muitos outros voos partindo da maioria das capitais europeias. Em toda a Europa há opções de trem, ônibus, etc. Se estiver no norte da Itália, pode ir de carro costeando o litoral. A estrada é boa, cheia de túneis enormes e com uma vista do mar mediterrâneo de tirar o fôlego.
Mas nada melhor que chegar a Mônaco de helicóptero. Essa é a opção mais rápida, cheia de charme e desembarque à beira-mar, começando a viagem ao melhor estilo monegasco. Os transfers de apenas 6 minutos estão disponíveis em várias empresas. Qual Viagem utilizou e recomenda a Monacair (monacair.mc).
Onde ficar
A estrutura turística do país é excelente. Hotéis, dos mais variados estilos, oferecem mais de 2,5 mil quartos e suítes, além de serviços e spas impecáveis. Qual Viagem utilizou e recomenda o Fairmont Monte-Carlo (fairmont.com/monte-carlo). Com sete andares construídos sobre o mar parece um navio no coração de Mônaco. O luxo do Mediterrâneo está presente no seu design interior. A atmosfera do bar e os sabores do restaurante oferecem uma experiência singular.
Veja, a seguir, os Top 5 hotéis segundo o TRIPADVISOR:
Texto por: Roberto Maia e Carolina Maia. Os jornalistas viajaram a convite do Turismo de Mônaco como prêmios conquistados no Concurso Europa de Jornalismo – realizado anualmente pela Comissão Europeia de Turismo – e contaram com a proteção do seguro-viagem Global Travel Assistance – GTA
Confira matéria na íntegra na edição de maio da revista Qual Viagem. Acesse aqui a versão digital.
Foto destaque por IStock/ grutfrut