A pandemia mudou os planos e hábitos de viagem de muita gente, com as restrições de entrada, exigência de testes e diminuição nos voos. Os dados da Organização Mundial do Turismo (OMT) mostram que em 2020 foram realizadas 1 bilhão a menos de chegadas internacionais, uma redução de 74% quando comparado com 2019.
Diante desse cenário, alguns destinos tiveram estratégias diferentes para lidar com a crise. Enquanto uns se fechavam completamente, outros decidiram manter o setor ativo, aplicando regras e protocolos de segurança, como seguro saúde gratuito, exigência de teste ou até mesmo quarentena obrigatória.
Um dos destinos que se destacou no período foi o México. Dados da Secretaria de Turismo do país mostra que a redução do fluxo de turistas estrangeiros em 2020, quando comparado com 2019, foi de 47,15%, valor abaixo da média global. Dos visitantes, o Brasil foi o quarto maior emissor de viajantes para o México ano passado, sendo o destino um dos com menos restrições de viagem, não exigindo testes PCR ou quarentena obrigatória.
Para que as viagens continuassem ocorrendo com segurança, o México e as empresas do turismo adotaram diversas medidas de segurança. O Palladium Hotel Group, que possui seis empreendimentos no país, reabriu para o público em julho, com as mudanças nos serviços para manter o distanciamento social, além de higienização constante dos espaços e ocupação máxima reduzida.
Foto via iStock por LRCImagery
“Aos poucos as pessoas vão se adaptando às novas formas de viajar e o setor vai se recuperando. A chegada da vacina também facilita o processo, já que aumenta a esperança para o fim da pandemia e o retorno da normalidade”, explica Agueda Iglesias, Regional Marketing Senior Manager LATAM do Palladium Hotel Group.
Para garantir mais comodidade aos hóspedes, o Palladium oferece a possibilidade de contratação de testes PCR no próprio hotel, e oferece seguro saúde com cobertura completa de despesas médicas relacionadas à Covid-19 durante toda a estada. O benefício inclui diversos serviços e cobertura de despesas médicas relacionadas à Covid-19, como medicamentos, taxas médicas, internação, ambulância e transferências com valor máximo de até € 100.000 euros, além de até € 3.000 euros em casos de prorrogação de estadias para o hóspede e seus acompanhantes
“Nosso objetivo é que os turistas se sintam seguros com as medidas e mudanças de estrutura e serviços dos hotéis para que possam aproveitar ao máximo a viagem”, finaliza Iglesias.
Texto por Agência com edição de Carolina Berlato
Imagem Destacada via Divulgação