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Drible o sotaque e aprenda inglês na bela África do Sul

Foto por Istock/ Kierran1

Um dos destinos mais baratos quando o assunto é intercâmbio é a África do Sul. Visitar as terras sul-africanas pode surpreender quanto ao custo-benefício. Apresentada como um país violento e marcado pelo passado de conflitos e leis separatistas, os sul-africanos merecem um voto de confiança no que diz respeito à simpatia e boa recepção. Vale a pena ressaltar que a África do Sul é marcada pelas belas paisagens e pontos turísticos que encantam quem por lá passa. A cultura, parecida com a brasileira, é também um dos pontos fortíssimos de lá.

Foto por Istock/ Byelikova_Oksana

Passear pelas ruas de Johannesburg e Cidade do Cabo, por exemplo, pode remeter a um passeio pela nossa São Paulo cheia de mistérios e belas edificações. Além disso, a comida também é representativa e faz com que sejamos atraídos pela boa gastronomia.

Um intercâmbio neste país sai quase um terço mais barato que estudar na Inglaterra. Gastando cerca de 1600 dólares, é possível desfrutar durante um mês, além do aprendizado do idioma, dos passeios radicais e emocionantes nas selvas africanas.

Cachoeiras, sítios arqueológicos, feiras e até uma cadeia estão dentro do pacote de variedades a se visitar na África do Sul. E vale a pena, antes de embarcar, dar uma passeada pela história desde país, que enfrentou algumas confusões relevantes num passado nem tão distante assim, mas que hoje é referência no quesito paz. Nelson Mandela, presidente do país, recebeu o Nobel da Paz por conseguir acabar com o Apartheid e as leis separatistas do país, fazendo dele hoje uma agradável experiência para os desbravadores de novas culturas.

Para evitar situações constrangedoras e traumáticas, basta evitar demonstrar o poder aquisitivo, com pertences bem guardados e atenção ao redor. Assaltos e furtos são comuns tanto na África do Sul quanto no Brasil, portanto o comportamento em passeios pela cidade deve ser o mesmo nos dois lugares.

O transporte público é de se invejar no Brasil. As tarifas de ônibus são pagas por trechos percorridos. Apesar de não existir o sistema de cartão eletrônico como há em São Paulo e Rio de Janeiro, ainda assim é mais eficiente que o nosso. Os bilhetes devem ser adquiridos antes do embarque, pois o motorista não faz este tipo de trabalho, apenas carimba para comprovar o uso do mesmo.

Os bilhetes são vendidos por cores de acordo com o tipo de trajeto. São eles três tipos: o vermelho, que é para transporte entre os terminais, os verdes, que vão para os lugares mais afastados do subúrbio e os azuis, que permitem percorrer todas as rotas. Eles têm validade de duas horas a partir do momento em que são carimbados. Antes disso, eles não expiram.

O custo de vida no país é mais em conta que os demais países procurados para fazer intercâmbio. A moeda é desvalorizada em relação à moeda brasileira, o que faz o dinheiro render mais. Um real equivale a cerca de 4 Rands, que é a moeda local. Portanto, um passeio de táxi por lá sai por cerca de dois reais por quilômetro.

Foto por IStock/ Rawpixel

Investir em uma viagem dessas na África do Sul vale a pena. Além de conhecer nova cultura, o intercambista terá a oportunidade de desfrutar de passeios em pontos turísticos naturais e não corre o risco de passar muito frio, pois o clima é parecido com o brasileiro.

Texto por: Eliria Buso via Guia Intercâmbio.

Foto destaque por Istock/ Kierran1

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