Visitar o Marrocos permite explorar lugares diferentes em seus mínimos detalhes, mergulhar na rica história de monumentos e personagens e apreciar paisagens únicas. O país faz parte dos roteiros de “Grandes Viagens” que são oferecidos pela Abreu, operadora de turismo especialista em levar turistas aos melhores destinos ao redor do globo. Há inúmeros fatos curiosos sobre o Marrocos e para ajudar os viajantes, separamos algumas dicas imperdíveis sobre essa terra fascinante.
Preparativos
Para cidadãos brasileiros, não é solicitada nenhuma vacina especial, mas muitas vezes essas regras são alteradas sem aviso prévio. Por isso, é recomendado sempre estar com a carteirinha de vacinação em dia. Brasileiros não precisam de visto para visitar o Marrocos.
Geralmente, os banheiros fora dos hotéis não possuem papel higiênico e torneiras para lavar as mãos. Para evitar desconfortos, é importante sempre carregar consigo um pequeno kit de higiene com lenços umedecidos, álcool gel e toalhinha.
A corrente eléctrica no Marrocos é de 220V e as tomadas são do tipo C e E, ambas de dois pinos redondos (estilo europeu). Ou seja, leve um adaptador na bagagem para poder carregar seus eletroeletrônicos sem preocupação.
Passeios
Os marroquinos falam uma mistura de árabe, berbere, inglês e francês. Na maioria dos lugares é possível se comunicar em inglês, com exceção das regiões mais rurais. Para quebrar essa barreira, a operadora Abreu oferece guias que falam português para que o turista consiga ter uma experiência completa do destino sem preocupações.
Definitivamente é bom contar com um guia local para obter uma perspectiva interna no país e navegar pelo labirinto das medinas. A operadora Abreu oferece guias que falam português e conhecem todos os mistérios para circular de forma tranquila neste país encantador.
Mesmo que não solicite, há muitas pessoas que oferecem passeios enquanto estiver caminhando pelos mercados e medinas. Na maioria das vezes, esses guias locais são pequenas “armadilhas” para turistas que o fazem gastar mais dinheiro do que o necessário.
Costumes locais
Locais tidos como sagrados exigem um dress code especial. No Marrocos, isso é levado a sério: ao visitar mesquitas que permitem entrada de não-muçulmanos, mulheres precisam estar com roupas que cubram seus pulsos e tornozelos. Para as mais desavisadas, em cidades movimentadas como Casablanca, há pessoas vendendo lenços e vestidos nas portas das mesquitas.
O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico. Durante este mês, os mulçumanos praticam jejum do nascer ao pôr do sol. Para turistas e viajantes, o principal impacto é em termos de horários e, eventualmente, algum congestionamento em meios de transporte locais, uma vez que muitas pessoas aproveitam este período para visitar familiares em outras cidades. Em lugares turísticos, os restaurantes continuam funcionando durante o dia, mas isso é mais difícil de acontecer em vilarejos remotos.
A Festa do Sacrifício ou “Eid al-Adha” é a mais importante festa do calendário islâmico e coincide com o fim do Ramadã. Os festejos duram dois dias e todas as famílias muçulmanas sacrificam um cordeiro, cuja carne é distribuída para família, amigos e aos mais necessitados. Estar no Marrocos durante essa celebração é uma experiência extraordinária, mas é preciso estar ciente dos costumes durante essa época.
Tenha em mente que o Marrocos é um país muçulmano e para eles a sexta-feira é um dia sagrado. Portanto, muitas atrações podem estar fechadas. Fique atento e organize seu roteiro já pensando nesse cenário.
Visitar lugares diferentes é altamente excitante e em tempos em que todos têm câmeras fotográficas facilmente ao alcance, tendemos a tirar fotos e registrar esses momentos instantaneamente. Mas cuidado! Utilize sempre o bom senso ao fotografar pessoas. Sempre pergunte se pode tirar a foto e esteja preparado para oferecer uma gorjeta pelo ato. Caso contrário, os marroquinos podem não se sentir confortáveis.
Compras
Os marroquinos são vendedores natos e a negociação faz parte da cultura da venda. Por isso, nos mercados, nunca aceite o preço imediato oferecido, pois pode parecer desrespeitoso. Aproveite para barganhar! A experiência pode ser bem divertida.
Lojas maiores e pontos turísticos movimentados geralmente aceitam cartão de crédito, mas a maioria dos mercados menores, vendedores ambulantes e táxis não aceitam. Por isso, tenha em mãos a moeda local, o dirham (DH). Como o dirham é uma moeda restrita e não realiza operações de câmbio fora do seu país, é preciso levar dólares ou euros do Brasil para fazer o câmbio no destino.
Texto por: Agência com edição de Patrícia Chemin
Foto destaque por: iStock / Seqoya