Em Barra do Cunhaú, Canguaretama, a cerca de 90 km ao sul de Natal, o Catamarã Sambaqui desliza suavemente pelas águas tranquilas do Rio Cunhaú desde a sua foz e adentra o manguezal até o Meral – no encontro dos Rios Curimataú e da Penha e deságua do Rio Garatuba –, onde cada passageiro pode respirar o ar puro que vem do Oceano Atlântico e desfrutar da silenciosa paz, tranquilidade e exuberância da natureza intocada que compõem esse ecossistema, que serve de berçário para diversas espécies de peixes e moradia natural de moluscos, crustáceos e aves nativas, inclusive a garça azul, que sempre vem dar boas-vindas aos passageiros.
Foto por Divulgação
No retorno à Praia de Barra do Cunhaú, vislumbra-se o vilarejo por um panorama privilegiado, com uma parada para demonstração da captura artesanal do caranguejo, com direito a curiosidades dessa espécie. Depois, o passeio segue pela margem direita do Rio Cunhaú, até a Praia da Restinga, ideal para um refrescante e relaxante banho, finalizando assim essa experiência única após três horas de passeio matinal.
Já o Passeio Pôr do Sol, exclusivo do Sambaqui, é um capítulo à parte. O catamarã navega tranquilo e silencioso e se integra ao meio-ambiente, seguindo o curso do Rio Cunhaú para assistir a um pôr do sol sem igual em meio ao manguezal, totalmente conectado com a natureza. Ao cair da noite, o Sambaqui e o vilarejo de Barra do Cunhaú se iluminam, oferecendo uma experiência mágica e única aos passageiros.
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A história do Sambaqui se confunde com a do seu proprietário, que desde criança percorria todos esses rios – Curimataú, Cunhaú, Garatuba e Rio da Penha – do porto de Canguaretama até a Fazenda Casqueira, de propriedade da família, junto com seu pai e mais uma legião de amigos, e acreditava que o mundo precisava também viver essa experiência, de uma forma mais confortável, segura e tão silenciosa quanto antigamente, mas dessa vez tendo um novo ponto de partida – a Barra do Cunhaú.
O nome do Sambaqui, que em tupi-guarani significa “amontoado de conchas”, foi escolhido em alusão à Fazenda Casqueira, batizada assim pelos antigos habitantes da região, que, ao se alimentarem dos crustáceos, mariscos e principalmente ostras gigantes abundantes no manguezal, amontoavam suas cascas e conchas formando os casqueiros ou o depósito de conchas – os sambaquis.
A Fazenda Casqueira tem diversos hectares de Mata Atlântica e manguezal preservados, é referência agrícola na região e campo de estudo e pesquisa arqueológica por toda a sua riqueza natural, histórica e cultural.
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Assim, surgiu a ideia de construir um catamarã com design diferenciado e tecnologia leve e reciclável, único no estado do Rio Grande do Norte, que firma o conceito da empresa em oferecer um turismo de qualidade com sustentabilidade e uma experiência ímpar e inovadora em navegação.
A estrutura respeita a acessibilidade e comporta confortavelmente 92 passageiros no convés inferior, com mesas ideais para petiscos e bebidas servidas a bordo, e 28 passageiros no amplo sun-deck, com opção de espaço livre ou com mesas e cadeiras, além de espaço de lazer na proa e na popa. Conta ainda com sistema de som com entrada usb e bluetooth, iluminação noturna e banheiros individuais masculino e feminino, bar para drinks e preparo de buffet, além de equipamento de salvatagem e segurança modernos e completos.
Conhecer Barra do Cunhaú no Sambaqui é poder vivenciar uma experiência única, em uma das praias mais bonitas do Nordeste, sentindo na pele o calor desse sol o ano inteiro e os bons ventos que vêm do Oceano Atlântico.
Mais informações em: sambaqui.catamara@gmail.com
Texto por: Agência com edição
Foto destaque por: Divulgação