Repleta de cultura, monumentos e cores, a Índia é agradável, encantadora e muito divertida, inclusive quando falamos de Mumbai, ou, como também é conhecida, antiga Bombaim. A capital do estado de Maharashtra possui o porto mais importante do país e conserva interessantes ruínas de templos, além de ser considerada a capital nacional do cinema.
Além do estilo de vida frenético de uma grande cidade, Mumbai é melhor ainda quando prestamos atenção nos mínimos detalhes, desde a arquitetura e o pôr-do-sol até os mercados. A cidade que carrega influências portuguesas e nomes britânicos oferece diversas opções de entretenimento e diversão aos turistas, desde a famosa Bollywood às sete ilhas que a formam.
Uma das atrações, que se encontra na entrada da cidade, é o Portal da Índia, monumento construído durante o período colonial britânico. O portal é uma das obras arquitetônicas e históricas de Mumbai. A Estação Chhatrapati Shivaji, inaugurada em 1888, é uma estação de trens histórica na Índia. Serve aos trens da Ferrovia Central, assim como à ferrovia suburbana da cidade.
Quem prefere se dedicar aos museus e à história local poderá visitar Kanheri Caves, Chhatrapati Shivaji Maharaj Vastu Sangrahalaya, Global Vipossana Pagoda, e museus de arte como Jehangir Art Gallery, Dr. Bhau Daji Lad Museum e muitos outros, porque o que não falta no destino são ótimas opções de arquitetura, história e arte – em especial os templos sagrados.
Entre eles, os turistas podem se dedicar em conhecer o Templo Siddhivinayak, a Basílica Of Our Lady of the Mount, Templo Mahalakshmi, o Templo Mumba Devi, entre outros.
Engana-se quem pensa que Mumbai se resume a templos: na cidade existem também diversos parques, em especial o parque de diversões EsselWorld. Os visitantes que preferirem um lugar menos radical para contemplar o destino e as paisagens podem conhecer o Parque Shivaji, o aquário Taraporewala e a Torre do Relógio.
E para finalizar a sua ida ao destino, passeie em um dos muitos shoppings de Mumbai e compre alguma lembrancinha para não se esquecer desse pedaço da Ásia.
Texto por: Caroline de Oliveira
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