Muita gente concorda que não há nada melhor do que viajar. O que muitas vezes atrapalha a realização do sonho de conhecer o mundo é o preço das passagens aéreas, que pode ser muito alto. Mas nem tudo está perdido. A CEO da Mais Intercâmbio (maisintercambio.com.br), site que busca ajudar aqueles que querem estudar no exterior, Marina Jendiroba Moura, selecionou algumas dicas para a compra de passagens mais baratas.
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Para a composição do preço das passagens, oferta e demanda são determinantes. Uma maneira de se aproveitar dessa lógica é adquirir passagens com antecedência, já que a tendência é que os valores aumentem quanto mais próxima estiver a data do voo. Hoje, há muitos sites especializados em comparar preços de passagens aéreas, como o Skyscanner (skyscanner.com.br) e o Decolar (decolar.com). Pesquise sempre em mais de um para ter a certeza da menor tarifa. Além disso, após a pesquisa, confira o preço diretamente com a companhia aérea escolhida e veja se há algum desconto.
Se for possível, viaje durante a baixa estação. Meio e final de ano costumam ser períodos mais caros. Vale a pena observar também o dia de embarque. Sexta, domingo e segunda-feira costumam ser mais caros, por serem os dias de maior fluxo de passageiros. Terça ou quarta-feira, dias de menor movimento, são boas opções. O sábado também pode reservar bons valores.
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Companhias aéreas de todo o mundo apostam em promoções para atrair passageiros, sobretudo para períodos de menor procura. São bem comuns as promoções relâmpago, que duram poucas horas. Ficar atento às redes sociais é a dica, mas não deixe de assinar o newsletter das companhias.
Não esqueça que viagens ao exterior costumam render uma boa quantidade de milhas, que podem ser revertidas em passagens futuras. Caso já seja participante de programas de milhagem e deseje utilizar sua pontuação para baratear o bilhete, fique atento para os valores cobrados nas opções milhas + dinheiro. Em várias situações a opção não é vantajosa.
Ao escolher qual é seu destino e quais são as prováveis rotas, pode-se optar por uma passagem até um dos chamados hubs, de onde partem voos para inúmeros outros destinos. Por exemplo, se o destino for o Canadá, pode ser interessante utilizar os Estados Unidos como ponto de passagem.
Texto por: Agência com edição de Patrícia Chemin
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