Viajar de forma consciente, além de ser uma ótima opção de lazer, faz bem para o turista, para os moradores da área visitada e também para o meio ambiente. Com o turismo sustentável é possível fomentar a economia, gerar empregos e renda e compartilhar culturas e tradições com o compromisso do impacto socioambiental ser o mais positivo possível.
Como exemplo, a Vivalá oferece o turismo sustentável, no qual cria experiências únicas e autênticas e incentiva a imersão em áreas naturais e a mensagem de proteção ambiental, enquanto fortalece as economias e famílias locais com emprego e renda dignas, além de ajudar no desenvolvimento social em seus programas de voluntariado. As expedições são feitas em unidades de conservação, com turismo de base comunitária em conjunto com comunidades indígenas, ribeirinhas, quilombolas e sertanejas, e em programas com ou sem voluntariado.
Pensando em turismo sustentável, a Vivalá listou sete maneiras de fazer com que sua viagem melhore o mundo:
Valorize culturas e saberes tradicionais
As comunidades tradicionais brasileiras, a partir da sua comunhão com o bioma, são as reais guardiãs da flora, da fauna e das águas. Quando o turismo preserva e valoriza os saberes ancestrais de indígenas, ribeirinhos, quilombolas, sertanejos e outros povos – por meio de oficinas e apresentações culturais ou da culinária regional, por exemplo – permite que essas comunidades mantenham seus modos de vida sustentáveis.
Utilize o máximo de produtos e serviços de fornecedores locais
É fundamental que a maior parte da renda seja direcionada para as comunidades locais e que seu consumo de fato melhore a vida daquelas pessoas. Você pode fazer isso se hospedando em uma pequena pousada, almoçando em um restaurante local, ou até mesmo consumindo produtos e serviços gerados pelos canoeiros, artesãos, guias, confeiteiros, dançarinos, entre tantos outros, que buscam solidificar cada vez mais suas iniciativas.
Coloque a comunidade local como protagonista
Todo projeto ou atração turística deve ser criado em parceria com os comunitários e colocando estes como protagonistas. São eles que vivem a realidade local diariamente, conhecem os problemas e devem apontar as soluções. Organizações que atuam ali devem atuar como colaboradoras, mas sempre ouvindo as populações regionais e jamais impondo suas ideias ou visões de mundo.
Conheça e proteja áreas de preservação
A gente preserva mais o que a gente conhece melhor. As Unidades de Conservação (UCs) são geralmente reservas biológicas, parques, monumentos naturais ou estações ecológicas que devem garantir a proteção e conservação do que vive lá dentro. Um dos destinos da Vivalá, por exemplo, é o Geoparque Seridó, localizado no semiárido nordestino. Nessa expedição, o turista tem a chance de conhecer geossítios e uma rica biodiversidade presente na região, tudo isso dentro de uma área que possui proposta de grande impacto social e ambiental positivo, pois trabalha com a preservação da natureza e de pinturas de 10.000 anos.
Pratique o desenvolvimento pessoal
Cada local desbravado faz com que o viajante desenvolva aptidões que antes não sabia que tinha, além de se desenvolver internamente ao conhecer novos lugares, pessoas e culturas. Ninguém volta igual de uma viagem, principalmente quando se tem uma experiência única. As viagens são divertidas, mas também servem para provocar reflexões e mudanças de atitude, além de ampliar nossa consciência crítica.
Combata os preconceitos
A ignorância é a mãe do preconceito. Ao fazer uma imersão em comunidades indígenas, ribeirinhas, quilombolas ou sertanejas, liberte-se dos estereótipos e esteja de mente e coração abertos para o novo e o diferente – que, às vezes, não é tão diferente assim. O turismo sustentável aproxima pessoas e mostra que diferenças culturais não nos separam, ao contrário, são motivo de celebração e tornam a experiência muito mais enriquecedora.
Apoie organizações sustentáveis
Você não precisa fazer tudo sozinho. Uma das lições do turismo sustentável é a valorização da coletividade, da cooperação e do trabalho em conjunto, cada um fazendo sua parte. Por isso, apoie organizações que atuam em uma ou mais frentes do turismo sustentável, que têm responsabilidade socioambiental e transparência no impacto das suas ações.
Sobre as expedições da Vivalá
Atualmente, a Vivalá atua em sete unidades de conservação, nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, nos biomas da Amazônia, Caatinga e Cerrado. Suas vivências são na Amazônia Rio Negro (AM), Amazônia Rio Tapajós (PA), Amazônia Aldeia Shanenawá (AC), Geoparque Seridó (RN), Grande Sertão Veredas (MG), Chapada da Diamantina (BA) e Chapada dos Veadeiros (GO). Até o final de 2023, pretende expandir seu modelo de negócio sustentável e atuar em todos os estados do Brasil.
Os preços das expedições variam entre R$ 2.050 e R$ 4.800, a depender da data, duração e do destino escolhido. O valor inclui hospedagens, refeições, transportes a partir do ponto de encontro até o retorno à cidade com aeroporto mais próxima, todas as atrações da vivência, facilitador Vivalá sempre presente, orientação pré-viagem, seguro-viagem e kit viajante. Não estão inclusos no roteiro passagens aéreas até o destino de ponto de encontro.
Mais informações em: vivala.com.br
Texto por: Agência com edição de Patrícia Chemin
Foto destaque por: iStock / szefei