Apesar do Canadá e dos Estados Unidos figurarem historicamente entre os países mais procurados pelos brasileiros na hora de estudar no exterior, a Nova Zelândia começa a despontar como uma das localidades mais desejadas atualmente. Não por acaso, hoje o país já é o 4º destino preferido dos brasileiros, segundo recentemente levantamento da Belta (Associação Brasileira das Agências de Intercâmbio), estando até mesmo à frente de países como Austrália e Irlanda.
A Nova Zelândia é um país completo em termos de ensino e atende a todos os principais requisitos desejados pelos brasileiros, segundo especialistas em educação da Experimento Intercâmbio Cultural, uma das agências líderes do setor no Brasil. Tanto que oito universidades neozelandesas estão entre as 450 Melhores Universidades do Mundo segundo o renomado QS World University Ranking.
A Experimento Intercâmbio Cultural, inclusive, percebeu um aumento de 20% nas vendas rumo à Nova Zelândia no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2016. Confira os motivos que fazem da Nova Zelândia uma boa opção para estudo e trabalho para brasileiros:
Economia forte e moeda acessível
É mais barato fazer cursos de idiomas na Nova Zelândia do que na América do Norte ou na Europa. O dólar neozelandês é uma das moedas mais baratas entre os países de língua inglesa, o que é um alívio para o bolso do estudante. Atualmente, um dólar neozelandês equivale a R$ 2,40 – 25% mais barato que a cotação do dólar americano. Além disso, a Nova Zelândia é um país de economia estável, com sistema político transparente e classificada como uma das nações menos corruptas do mundo.
Estudo e trabalho numa mesma experiência
Desde 2014, estrangeiros podem obter permissão para trabalhar enquanto estudam na Nova Zelândia. Essa possibilidade não só garante uma fonte de renda como também facilita a inserção na cultura do país, com oportunidade de entender como funcionam as relações do mercado e aperfeiçoar ainda mais o inglês. Para ter a permissão de trabalho como estudante de inglês é necessário estar matriculado em cursos com duração mínima de 14 semanas com carga horária de 20 horas semanais, ou cursar ensino superior no país, sendo que, neste caso, também é possível trabalhar em período integral nas férias acadêmicas.
Brasileiros não precisam de visto
Os brasileiros que desejam viajar para o país não precisam tirar visto para permanência de até três meses. Ao chegar ao país, basta o estudante provar ter condições financeiras para arcar com os custos no período desejado – mais ou menos NZD 1.250 por mês, por pessoa, em dinheiro, traveller checks ou limite de cartão de crédito. É necessário ter a passagem de volta já marcada para dentro de três meses e a reserva de hotel ou um endereço de hospedagem. Nos casos de quem deseja estudar mais do que três meses, a agência providencia o visto de estudante junto à embaixada.
Ensino de qualidade
Considerado um dos países com melhor qualidade de ensino, a educação na Nova Zelândia é levada a sério. Suas universidades estão classificadas entre as melhores do mundo e o alto nível do ensino é resultado de um firme controle de qualidade: periodicamente, agências ligadas ao governo neozelandês avaliam as instituições em funcionamento no país. Apenas as escolas, faculdades e institutos politécnicos aprovados nessa análise podem receber estudantes internacionais.
Excelente qualidade de vida
Além do ótimo sistema de educação, a Nova Zelândia também oferece excelente qualidade de vida aos seus moradores, sendo um dos países mais seguros para se viver. A baixa taxa de criminalidade associada à economia estável fazem com que a Nova Zelândia ganhe ainda mais atratividade entre os estudantes brasileiros. Segundo pesquisa do Deutsche Bank, que cataloga o custo de bens e serviços das maiores cidades ao redor do mundo, a capital do país, Wellington, está em primeiro lugar no ranking de melhor qualidade de vida.
Natureza Exuberante
A Nova Zelândia é conhecida por sua fantástica beleza natural, que já serviu de cenário de grandes produções cinematográficas como “O Senhor dos Anéis”, “Avatar” e “O Hobbit”. Não à toa, muitos estudantes aproveitam o tempo livre para conhecer as praias, montanhas, florestas, fiordes, geleiras e planaltos vulcânicos das ilhas. Mas o país não agrada apenas quem é apaixonado pela natureza: também há muitos passeios culturais, locais históricos e tesouros (“taonga”) do povo Māori, o primeiro a chegar às ilhas.
Auckland – a mais buscada entre os brasileiros
Diversas cidades da Nova Zelândia caíram no gosto dos brasileiros, mas sem dúvida, a cidade de Auckland é o destino mais popular. Segundo a Education New Zealand, cerca de 60% dos estrangeiros escolhem a cidade, que é o grande centro financeiro do país, para estudar. Assim como outras metrópoles do mundo, essa cidade oferece grande variedade de atividades culturais, comércio e lazer, e a concentração de diferentes etnias favorece o multiculturalismo no cotidiano da cidade.
Clima agradável
Muito semelhante ao clima do Brasil, a Nova Zelândia tem temperaturas bem amenas. Janeiro e fevereiro são os meses mais quentes do ano e julho e agosto, os mais gelados. No inverno, a temperatura média oscila entre 12°C e 16°C e, no verão, entre 20°C e 25°C. Por conta deste clima bem definido, durante o inverno pode-se aproveitar para praticar esportes de inverno, como o esqui e o snowboard; já no verão, pode-se aproveitar o sol em suas maravilhosas praias.
Tecnologia de ponta
A Nova Zelândia abriga instituições de renome internacional na área de pesquisa científica, sobretudo em campos como biotecnologia agrícola, genoma, biofarmacêutica e medicina diagnóstica. O incentivo ao trabalho acadêmico na área é, também, resultado da importância que o setor de tecnologia tem para a economia regional, que contribui com mais de 30 bilhões de dólares neozelandeses para o PIB nacional.
Esportes radicais e de aventura
Para aqueles que são fãs dos esportes radicais ou das caminhadas em trilhas e parques, a Nova Zelândia oferece inúmeras opções para todos os estilos de visitantes. Reconhecida mundialmente como a terra do bungee jump, a cidade de Queenstown possui mais de sete locais para saltos, com alturas variando de 41 a 134 metros. Além do bungee jump, é possível fazer paraquedismo, esqui, rafting, rapel, escaladas, alpinismo, mountain bike, esportes aquáticos ou se divertir com os tradicionais rugby e cricket.
Sobre a Experimento Intercâmbio Cultural
Com mais de 50 anos de experiência no Brasil e 84 anos no mundo, a Experimento é a maior rede especializada em intercâmbio cultural do país. Atua no segmento de educação com viagens de trabalho e estudo no exterior. Eleita por cinco anos consecutivos a melhor agência de intercâmbio da América Latina pelo Star Awards for International Education, é a única a alcançar o posto de Super Star, título vitalício em excelência. A rede possui 43 lojas no território nacional, oferecendo solução completa em educação internacional, que inclui a oportunidade de estudar ou trabalhar no exterior, em mais de 30 países. Entre os produtos oferecidos estão High School, Cursos de Idiomas, Au Pair, Programas de Férias, Trabalhos remunerados no exterior, Programas Universitários e Formação Profissional, passagens aéreas internacionais, assistência viagem e muito mais.
Mais informações em: experimento.org.br
Texto por: Agência com edição de Patrícia Chemin
Foto destaque por: iStock / NZSteve